Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quarta-feira, 12 de junho de 2013

SANTA IGNORÂNCIA

  
 
Dilma retoma agenda positiva após queda na popularidade 
Mesmo depois da queda de sua popularidade, a presidente Dilma voltou à carga.  Para retomar sua estratégia "PTista", anunciou o financiamento subsidiado de eletrodomésticos e móveis para beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida.   Logo hoje em que os jornais anunciam mais uma patifaria no tal 'grande projeto' para o bolso de alguns.  Minha Casa, Minha Vida desce ladeira abaixo!  Sai de Minha Casa, Minha Vida, vira Minha Casa, Minha Vida Bandida, e acaba se tornando Minha Casa, Verba Alheia  (conselheiros temem desvio do FGTS para financiar compra de móveis e eletrodomésticos - pág. 3 O Globo).
Dentre outras medidas para conseguir mais votos, está uma redução na ENGATADA tarifa de energia elétrica  e mais um corte de tributos da cesta básica.  Tais maravilhas na próspera vida do povo brasileiro serão anunciadas numa solenidade que será tema de novo pronunciamento da presidente em cadeia nacional de rádio e TV.
Uma das técnicas sempre usadas pelos PTistas de um modo geral é fazer com que o povo, em sua santa ignorância, sempre acredite em sua... credibilidade e, principalmente, em suas promessas.  Mesmos que tais promessas sejam tão vãs quanto esse projeto Minha Casa Minha Vida, que não deixa de ser um enorme projeto para conseguir simpatizantes.
Antecipada ontem pela coluna "Painel", da Folha, a estratégia do governo é montada pelo marqueteiro João Santana. O objetivo é combater a onda de notícias negativas das últimas semanas, que resultou na queda de oito pontos na popularidade da Dilma, segundo o Datafolha.
O governo enfrenta uma sequência de más notícias, como o pessimismo na economia --que levou o Banco Central a intensificar a alta de juros para frear a inflação--, os conflitos com grupos indígenas e o tumulto criado por boatos sobre o fim do programa Bolsa Família.
A anúncio sobre o Minha Casa, Minha Vida também reflete a preocupação da presidente com o setor produtivo: a expectativa é que o lançamento da linha de crédito ajude nas vendas, num esforço de recuperação da atividade industrial.
Nos últimos meses, o consumo das famílias desacelerou por causa da alta da inflação e do endividamento da da população, contribuindo para reduzir o ritmo de crescimento da economia.
A linha de crédito com juros subsidiados para aquisição de móveis e eletrodomésticos foi uma encomenda da própria presidente Dilma, depois de ela exigir mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida, como instalação de piso de cerâmica em todas as unidades.
CRÉDITO
A compra de móveis e eletroeletrônicos será feita via cartão de crédito oferecido pela Caixa Econômica e o Banco do Brasil para quem já assinou o contrato do programa. O valor máximo do empréstimo será de R$ 5.000.
Atualmente, existe 1,9 milhão de mutuários do programa, e a previsão do governo é que esse número alcance 2,4 milhões de famílias no final do ano que vem. A faixa de renda dos beneficiários da nova linha de crédito varia de R$ 1.600 a R$ 5.000.
A taxa de juros do financiamento será subsidiada pelo Tesouro Nacional e ficará em 5% ao ano. O prazo de pagamento do empréstimo, que chegou a ser cogitado em 60 meses, foi limitado a 48 parcelas mensais.
Assim, uma família que decidir usar o valor total do financiamento terá de pagar prestações de R$ 114 mensais por quatro anos.
O governo também desistiu de fixar um kit de bens a serem adquiridos pelas famílias. No entanto, houve a definição de uma cesta de produtos (que vão de geladeira, fogão, aparelho de TV a móveis) selecionada pelo próprio governo e acertada com o setor varejista.
O cartão de crédito do Minha Casa só poderá ser usado em lojas credenciadas pelo governo federal. (JULIANNA SOFIA, TAI NALON e VALDO CRUZ)

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