Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


quarta-feira, 29 de maio de 2013

Os partidos precisam de vocês

Enquanto as pobres pessoas acreditam que o Partido dos Trambiqueiros  (PT) se preocupa muitíssimo com suas pobres vidas bandidas... o partido se interessa, mesmo, é em se dar bem e se creditar os frutos sempre almejados por todos os partidos políticos, baseados nos votos que os ignaros eleitores lhes darão futuramente.
 

O artigo abaixo, parecidíssimo com diversos outros, evidencia as intenções de todos os partidos políticos, seja qual for o tipo de mentira usada .
 
*** 


 
PT critica articulação política do Planalto com o Congresso - Publicidade - NATUZA NERY DE BRASÍLIA ANDRÉIA SADI DO PAINEL, EM BRASÍLIA
 
O Palácio do Planalto sediou ontem uma tensa reunião na qual o próprio PT de Dilma Rousseff criticou a articulação política do governo e pediu mudanças para evitar danos à campanha à reeleição da presidente em 2014.
 
As queixas, que até então eram manifestadas mais por aliados como o PMDB, incluem falta de diálogo com a base governista, esvaziamento da ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e "duplo comando" na interlocução com Congresso.
 
No encontro reservado no terceiro andar do Planalto, onde fica o gabinete de Dilma, alguns dos principais ministros petistas e líderes do partido no Legislativo constataram: ou a interlocução muda, ou pode haver problemas em 2014.
 
Um dos participantes contou que o líder da bancada na Câmara, José Guimarães (CE), fez uma defesa enfática de Ideli, enfraquecida nos últimos meses devido à insatisfação dos aliados com o tratamento dado pelo Planalto - PMDB à frente.
 
O congressista comentou que Ideli está desmoralizada, mas que não seria a culpada (problema dela e não nosso) pela crise com o Congresso ou por haver "duplo comando", em referência a negociações feitas por ela e que são desautorizadas por colegas ou por Dilma. A titular da pasta se manteve em silêncio, segundo os relatos.
 
Diante do diagnóstico, o presidente do PT, Rui Falcão, também conforme a descrição da conversa, questionou a razão de o Executivo ter uma sustentação partidária tão numerosa e, ainda assim, enfrentar problemas políticos na Câmara e no Senado.
 
Procurado, Falcão disse apenas que a reunião ocorreu por um pedido seu para discutir a reforma política.
 
PARCERIAS
 
A discussão esquentou quando o assunto chegou ao PMDB, foco das recentes dores de cabeça do Planalto.   Para analisar uma situação "tão dolorosa":  seja PT, PMDB ou qualquer outro partido político jamais deveriam se embolar ou se amarfanhar juntos, pois todos eles têm objetivos seus, bem definidos, como  levar vantagens em todas as coisas que o façam.
 
Sobre o partido, a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, afirmou que a relação com a sigla não é "programática", mas que o governo não vai repetir um tipo de convivência partidária que, nas suas palavras, custou caro ao PT no passado. E continuou, de acordo com alguns dos participantes: "Se a gente tivesse escolhido o PSB..."  (Será ingenuidade?)
 
A frase foi rebatida por Falcão e pelo ministro Aloizio Mercadante (Educação). "O PMDB é estratégico" à coalizão e não se pode dizer que o PSB seja um partido programático, pois faz alianças ecumênicas Brasil afora. Em São Paulo, por exemplo, é parceiro do PSDB. Ler sobre um assunto bem parecido em http://www.rolabosta.com.br/fd/sobre/ 
 
 
CONSELHO POLÍTICO
 
Como solução para os problemas, petistas sugeriram uma operação: resgatar as reuniões do chamado Conselho Político, instância formada pela presidente e por todos os líderes dos partidos aliados, e fortalecer Ideli, a interlocutora oficial de Dilma com o Congresso.
 
Falta combinar com Dilma: a ideia já foi apresentada outras vezes, sem sucesso.
 
Para o PT, a saída é colocar um ponto final no chamado "duplo comando", em que a ministra ora negocia projetos com deputados e senadores, ora é desautorizada por outros ministros.
 
Houve crítica específica ao Ministério da Fazenda, que teria "atravessado" a Secretaria de Relações Institucionais na votação de propostas na área econômica. A Casa Civil também teria desautorizado a ministra na discussão da medida que reformulou o sistema portuário do país.
 
 
Mas que engano terrível!  É claro que o Partido dos Trabalhadores, criado apenas para cuidar dos pobres operários, se interessa "por quem trabalha"... afinal se não fosse o trabalho (dos outros!) eles jamais seriam sustentados.
 
 
VOTEM.
VOCÊS NÃO PRECISAM DOS PARTIDOS,
MAS OS PARTIDOS PRECISAM DE VOCÊS.
 
 

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