Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Ótimas sugestões de Alberto Figueiredo

 
 
 
O Brasil está eticamente doente, a corrupção sempre existiu e existirá, porém, aqui, o PT conseguiu transformar a corrupção em norma. Hoje não se sabe até onde chega. 

Se houvesse quem realmente investigasse sem amarras todos os governos seriam expurgados. A corrupção impera nos três poderes, atinge os cidadãos e uma grande parte deles passa a seguir os ditames da cartilha da corrupção.
Se fosse possível o Brasil teria que passar por uma quarentena, um período onde mesmo existindo, pois, jamais se evitará que ela exista os patamares fiquem pelo menos no aceitável (infelizmente). Pessoalmente não acho que exista no Brasil um nome que esteja acima não apenas da corrupção mas também da chantagem. Assim talvez se fosse possível o Brasil passaria um tempo sob o comando de uma regência tríplice, com nomes escolhidos pelos cidadãos livremente não como nas eleições onde nos votamos nos FDP indicados pelos outros FDP. Ou em outra hipótese por um grupo composto por: As três forças, supervisionadas por uma assembléia composta por cidadãos de cada Estado inscritos, investigados e eleitos, sem renumeração que votariam via internet nas propostas da regência. Cidadãos que nunca tivessem tido ligação com o mundo político. Tudo isso não antes de promover um grande encontro dos que hoje sabemos corruptos com o senhor deles, o cara de chifres.


 
''O Brasil esta eticamente doente.''
CABERÁ A NÓS CURÁ-LO DE TÃO GRAVE DOENÇA.
 
 
 
 
 

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