Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


domingo, 7 de outubro de 2012

REPETIÇÃO.REPETIÇÃO.REPETIÇÃO. REPETIÇÃO. REPETIÇÃO. REPETIÇÃOO.

 
 
 
 
A reportagem José Genuíno briga com jornalistas antes de votar -  abaixo na íntegra e retirada do rbcnews -  mostra a repetição incansável (incansável para 'eles', não para os nossos ouvidos) do mesmo recurso usado sempre - até porque talvez  os petistas não tenham outro!
 
 
Um dos réus do mensalão, ao se ver com a corda no pescoço, José Genoíno usou a mesma lenga-lenga de sempre: a ditadura.  Uma lenga-lenga que já perdeu o impacto por ser tão REPETIDA, REPETIDA, REPETIDA, REPETIDA, REPETIDA, REPETIDA, REPETIDA, REPETIDA, REPETIDA.
 
 
Para usar como exemplo,  vamos escolher um daqueles palavrões "bem cabeludos", daqueles que nem temos coragem de falar.  Como se trata de um teste, vamos repetir diversas vezes o tal palavrão.  De início, teremos um certo constrangimento, que irá desaparecendo à medida em que insististimos em repeti-lo. Pronto! Com o tempo, aquele palavrão perderá o impacto inicial e se tornará tão banal quanto qualquer outra palavra que costumos usar.
 
 
 Fora isso, ...
 
 - Quem se diz um guerrilheiro disposto a tudo pela liberdade do país, está mentindo,  pois queriam apenas trocar uma ditadura por outra, como já é mais do que sabido.
 
- Quem resolve enfrentar o exército, não pode esperar receber um lindo buquê de rosas. Sabe que vai, mesmo, "levar chumbo" e "chumbo bem grosso".
 
***
 
 José Genuíno briga com jornalistas antes de votar
 
José Genoino, um dos réus do mensalão, brigou com jornalistas antes de votar na manhã deste domingo na Universidade São Judas, no Butantã, na zona oeste da capital. O ex-deputado federal pelo PT comparou a imprensa brasileira aos torturadores da ditadura militar .

Após ameaçar desistir (ameaçar quem?),  o ex-presidente do PT José Genoino decidiu votar na manhã deste domingo (7) entre 9h30 e 10h, segundo mesários de sua seção eleitoral.

No início da manhã, Genoino comparou a imprensa brasileira à ditadura militar (1964-85) em seu colégio eleitoral e desistiu de votar.


"Vocês são urubus e torturadores da alma humana.
Vocês fazem igual aos torturadores da ditadura.
Só que agora não tem pau de arara, tem uma caneta",
afirmou Genoino por volta das 8h15 deste domingo.


A comparação feita pelo também ex-deputado federal (por cinco mandatos, sendo o último entre 2006 e 2010) foi repetida mais de dez vezes, a cada pergunta feita.

"Dá pra respeitar o direito dele de votar? Ele não é mais um homem público", disse Rioco Kayano, mulher do petista.

A Polícia Militar de São Paulo e os seguranças da Universidade São Judas no bairro do Butantã (zona oeste de São Paulo), onde ele votaria, tentaram impedir que a reportagem falasse com Genoino, um dos réus no julgamento do mensalão.

Por conta da presença de jornalistas, ele desistiu de votar por enquanto. Apenas sua mulher votou.


Durante o período em que esteve dentro do colégio eleitoral, eleitores perguntaram para ele "cadê a ficha limpa?"

Genoino é acusado pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa (compra de apoio político para a base de sustentação do governo lula [2003-2010]).

Questionado se tinha medo de ser preso após o julgamento do mensalão, ele não respondeu. Quando foi perguntado sobre outros assuntos, como o motivo que o fez desistir da votação, ele permaneceu calado.


O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa (relator do caso), afirmou que Genoino era "um dos braços executores mais diretos" do então ministro José Dirceu (Casa Civil). Os ministros Luiz Fux e Rosa Weber acompanharam voto do relator. Já o revisor do processo, Ricardo Levandowsky o absolveu. (mas, ao menos em alguns casos, seria muito melhor se ficasse calado).
 
 
 
 
 
 
 
 

2 comentários:

  1. Então a mulher do guerrilheiro Geraldo acha que ele não é mais um "homem público"? Por acaso ele se demitiu da "boquinha" no Ministério da Defesa? Ou os órgãos relativos à milicada já nem são mais considerados públicos?

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  2. Mujahdin Cucarachadomingo, vamos fazer de conta que da sua não saiu a resposta que você já sabe, o maior motivo para tê-la feito:

    Enquanto o hoje minúsculo pt estiver (ou pensar que ainda está) no poder, todos os petistas se considerarão "homens públicos prontos para garfar o que nunca foi deles".

    A farra está acabando e vamos acabar com a de outros partidos também. AGORA É A NOSSA VEZ, NÃO DE ROUBAR COMO ELES FAZEM, MAS DE EXPELIR TUDO O QUE NÃO PRESTA.




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