Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Qual a verdadeira versão?

Versão 'romântica', naquele estilo 
em que ele bate e ela apanha,
sempre sabendo porque está apanhando.

E a versão muito usada pelos jogadores de poker.
Só que, nesse caso, os perdedores são apenas os brasileiros.

Dilma diz que Lupi só fica se explicar emprego duplo - A presidente Dilma Rousseff disse ontem ao ministro Carlos Lupi (Trabalho) que a única chance de ele permanecer no cargo até a reforma ministerial é fornecer explicações "convincentes" sobre o fato de ter ocupado, simultaneamente, dois cargos públicos por quase cinco anos.


Como ese tipo de safadeza não tem explicação, talvez Dilma esteja dando corda para que Lupi se enforque.  Embora a que já lhe foi dada tenha muitos kilômetros.


De qualquer maneira, é bom não duvidar da experteza (não os conhecimentos)  da aual presidente.  Às vezes, os expertos são mais perigosos que os agressivos.

Bom fim-de-semana


 Montagem
 



quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Com a ajuda da educação, viajou na maionese!


No final do ano passado, ao receber de seu ministro da Educação ('aquele'!) o novo projeto de educação, L.I. aproveitou, como de hábito, para fazer um discurso auto-elogiável.

Ao dizer que a educação teve grande destaque durante o seu governo, lembrou que foram aprovadas duas emendas à Constituição, 489 leis e 52 decretos presidenciais  “para chegar na educação que temos hoje”.  Que estrago, heim?

Logo em seguida, a educação foi deixada de lado  até em seu discurso.  L.I. pulou para cima da pobreza, seu tema favorito, e viajou na maionese.

Falou na combinação  "do crescimento com estabilidade", em "ampliação de renda”, nos recordes sucessivos da criação de empregos formais. Virou, mexeu e foi para a “taxa de desemprego", a quantidade  de empregos formais. Correu para os braços dos trabalhadores ao comentar sobre a Previdência Social e a  política de assentamentos.  Tornou a tomar para si a criação do  Bolsa Família, programa criado por seu antecessor.  Ah!  E não podia deixar de falar sobre o Fome Zero.

Terrível, mesmo,  foi repetir que a pobreza diminuiu em seu governo, por ser cada maior o número de dependentes de planos sociais.   Pois não saíram, não.   Quando a pobreza estiver menor será cada vez menor o número de pessoas  necessitadas de ajuda para sobreviver.

Depois de tudo isso, ainda teve a capacidade de dizer que muitos pobres  (dependentes do governo até para comer) ascenderam  à classe média.  Errado! A classe média é que está cada vez mais pobre.

ISSO É QUE VIAJAR NA MAIONESE!

A Câmara sabe ler


Quanto a interpretar... bem... vai depender do percentual.

"Câmara deve ler nesta quinta-feira parecer sobre novo Plano Nacional de Educação" - artigo original no site do UOL

Após ser adiado quatro vezes, hoje deve ser lido  o parecer do relator Ângelo Vanhoni (PT-PR) sobre o Plano Nacional de Educação.  A educação brasileira preocupa tanto nossos parlamentares  que foi criada até uma  comissão especial na Câmara dos Deputados destinada a tal projeto.

Após a leitura, haverá um prazo de CINCO SESSÕES para novas sugestões de parlamentares para o texto que já recebeu mais de DUAS MIL EMENDAS. 

 
No artigo vemos qual é, de fato, o maior interesse na educação brasileira (como em todos os outros setores):  quanto  destinar, do dinheiro  público, para o setor.  Dirão, com muita propriedade, que o valor é de suma importância, pois tudo dele depende, até mesmo as ótimas intenções.

A grande discussão para 'melhorar' a educação nacional é dedicada ao  percentual que será destinado à área. Abaixo, alguns trechos do artigo que mostram a importância, para os ignaros, do uso dos tostões que ele paga (sem saber)  a cada grão de arroz que come. 

O texto vai trazer o percentual do PIB (Produto Interno Bruto) que será investido em educação nos próximos anos.
 
Setores da sociedade civil, como a UNE (União Nacional dos Estudantes), pressionam para que o total seja de 10%. Esse percentual também havia sido aprovado pela Conae (Conferência Nacional de Educação), que ocorreu no ano passado, em Brasília.
A proposta do governo, que foi enviada ao Congresso em dezembro do ano passado, no entanto, falava em 7%.

O relator havia proposto um valor intermediário, de 8,29%. Ele se reuniu na quarta (30) com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e com o ministro da Educação, Fernando Haddad, para tentar fechar um valor. Segundo Vanhoni, reuniões durante a noite de ontem e a manhã de hoje definiriam o percentual.

 

Quanto a tanto adiamento, eles aconteceram justamente por causa das negociações sobre o percentual de investimento. Atualmente, o governo aplica pouco mais de 5% do PIB.
Para Daniel Cara, da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, 7% não são suficientes. “Com 7%, só se expande vaga. A gente vai passar mais uma década expandindo acesso. Com 10% do PIB, a gente determina critérios de expansão de qualidade”, afirma.   Num país com a educação tão deficiente quanto a saúde do povo, ainda têm a coragem de falar em ""expansão de qualidade"",  quando só é possível expandir o que já existe.   

O texto enviado pelo governo ao Congresso contém 20 metas para a educação do país. A seguir, as 20 metas do Plano Nacional de Educação, que, no plano anterior, o total de metas superava 200.

O projeto de lei que institui o novo Plano Nacional de Educação (PNE) foi entregue pelo ministro da Educação, Fernando Haddad (aquele ministro dos kits gay e livros favoráveis aos erros ortográficos), ao ex-presidente no final do ano passado. O documento estabelece 20 metas a serem alcançadas pelo país até 2020. O texto também detalha as estratégias necessárias para alcançar os objetivos delimitados.


As 20 metas que compõem
o Plano Nacional de Educação 2011-2020:


Meta 1: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a oferta de educação infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos.

Meta 2: Criar mecanismos para o acompanhamento individual de cada estudante
do ensino fundamental.


Meta 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar
para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%, nesta faixa etária.


Meta 4: Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino. Não entendi direito o que significa esse universalizar nas tres metas.

Meta 5: Alfabetizar todas as crianças até, no máximo, os 8 anos de idade.

 
Meta 6: Oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica.

Meta 7: Atingir as médias nacionais para o Ideb já previstas no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE)

Meta 8: Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de modo a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as populações do campo, da região de menor escolaridade no país e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média entre negros e não negros, com vistas à redução da desigualdade educacional.

Meta 9: Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e erradicar, até 2020, o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional.

Meta 10: Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos na forma integrada à educação profissional
nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio.


Meta 11: Duplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta.


Meta 12: Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta.


Meta 13: Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da atuação de mestres e doutores nas instituições de educação superior para 75%, no mínimo, do corpo docente em efetivo exercício, sendo, do total, 35% doutores. 7 estratégias.

Meta 14: Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores. 9 estratégias.

Meta 15: Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os municípios, que todos os professores da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.


Meta 16: Formar 50% dos professores da educação básica em nível de pós-graduação lato e stricto sensu, garantir a todos formação continuada em sua área de atuação.


Meta 17: Valorizar o magistério público da educação básica a fim de aproximar o rendimento
médio do profissional do magistério com mais de onze anos de escolaridade do rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente.


Meta 18: Assegurar, no prazo de dois anos, a existência de planos de carreira para os profissionais do magistério em todos os sistemas de ensino.


Meta 19: Garantir, mediante lei específica aprovada no âmbito dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, a nomeação comissionada de diretores de escola vinculada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à participação da comunidade escolar.


Meta 20: Ampliar progressivamente o investimento público em educação até atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Como estamos no primeiro dia de dezembro...
VOCÊ ACREDITA EM PAPAI NOEL?

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Políticos na Internet


NO MUNDO DA INFORMAÇÃO DIGITAL
POLÍTICOS AINDA ESTÃO NA ERA DO PAPEL, REVELA PESQUISA

 Pesquisa feita por Arthur Lopez

Estudo da Medialogue analisou informações de 513 deputados de 81 senadores e reuniu mais de 70 mil dados para montar o primeiro mapa do poder digital no Brasil.

Conclusão: muitos deputados e senadores simplesmente ignoram a internet e as redes sociais e a maioria dos que participam da rede ainda não sabem como interagir e como atrair os eleitores. Usam a internet e as redes sociais como se estivessem distribuindo santinhos e folhetos, para dizer o que lhes interessa, sem se preocupar com a opinião do eleitor e sem usar os recursos digitais para informar corretamente, para prestar contas, para facilitar suas vidas e sobretudo para se aproximar deles. “Apesar de muitos políticos terem sites e contas no Facebook e Twitter, ainda a utilizam seus recursos como se estivem na era do papel“, diz Alexandre Secco, coordenador da pesquisa.

O estudo levantou mais de 70 mil informações relacionadas ao perfil digital de todos os 513 deputados federais e de 81 senadores e pode ser obtido gratuitamente no site da Medialogue (www.medialogue.com.br)  As primeiras conclusões foram reunidas em um relatório de 212 páginas com mais de 200 rankings e 60 gráficos que revelam como os parlamentares utilizam sites, blogs, Facebook, Twitter e vários outros recursos digitais. Além disso, fez uma análise detalhada de como deputados e senadores interagem com os eleitores pela rede digital. Algumas informações sobre a pesquisa:

O teste do e-mail - Em um teste realizado durante a fase de coleta de dados, os pesquisadores enviaram perguntas simples por e-mail para os parlamentares. Apenas 24% dos deputados, entre os senadores o resultado foi ainda pior.  Apenas 14% responderam.

Fora da internet - Também chamou a atenção o fato de que cerca de 100 deputados, um em cada quatro, sequer mantém um site, um dos mais simples de todos os recursos digitais. O uso de blogs, outro aplicativo bastante simples, é relativamente comum, porém nem todos são realmente utilizados com o propósito de informar. De todos os deputados federais que mantêm blog 43% não atualizam as informações, apresentavam notícias de mais de um mês atrás na data da pesquisa. Entre os senadores apenas 22% deixam seus blogs atualizados.

Desatualizados - A pesquisa encontrou uma situação parecida no Twitter, um dos canais sociais preferidos pelos parlamentares. Um em cada três deputados e senadores mantém suas contas no microblog desatualizadas. “O que se nota é como muitos usam a rede para disputar a eleição e depois a abandonam, diz Alexandre Secco, coordenador da pesquisa. Poucos aproveitam efetivamente seus recursos, como já fazem há muito tempo os políticos americanos. “Todo político brasileiro sonha em ser um Barack Obama na internet, que conseguiu usar a rede para angariar votos e contribuições em dinheiro, mas pouquíssimos parecem ter percebido que para isso funcionar direito é preciso haver uma troca. Os brasileiros querem aparecer, falar e ser ouvidos, mas não dão atenção para o eleitor, muitos sequer se dão ao trabalho de responder a um e-mail. Assim não funciona”, diz Secco
Baixa audiência – A pesquisa observou também a maioria dos parlamentares tem audiências relativamente baixas nas redes sociais. No Twitter, 12% dos deputados com perfis têm menos de 200 seguidores. Vários estudos indicam que esse número de adesões corresponde quase a uma ausência técnica no microblog.  É preciso de bem mais do isso para ser relevante. No Facebook, este limite de 200 amigos não é atingido por quase 60% dos senadores, ou seja, maioria deles tecnicamente “não existe” para a rede que mais cresce no Brasil. Entre os senadores presentes no Youtube, o que se observou é que a maioria dos parlamentares divulga vídeos que ninguém vê. Metade dos deputados recebeu 97% de todas as outras visualizações, a outra metade ficou com o restante, a maioria em canais praticamente inéditos.

Os campeões – O estudo também mostra os parlamentares que se destacam tanto em produção como em audiência nas redes sociais. Mostra claramente o que muitos especialistas em marketing político relutam em aceitar: investir na internet dá retorno. O estudo da Medialogue aponta uma série de exemplos de uso bem sucedido dos recursos digitais e os rankings por parlamentar em dezenas de categorias. Conheça alguns vencedores: o deputado Romário (PSB-RJ) é quem fala para mais pessoas no Twitter com 240 mil seguidores, seguido pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), com 210 mil seguidores. Os dois possuem audiências elevadas e conseguiram criar canais diretos para falar com uma parcela expressiva de seu eleitoral. Resultado: dependem cada vez menos da mídia tradicional para se fazer ouvir e ainda podem ser mais diretos. Uma curiosidade: no microblog, a maior produção de posts é do deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), que publica uma mensagem a cada 3 minutos. O parlamentar mais popular no Facebook é o senador Humberto Costa (PT-PE) com mais de 14 mil amigos.

A guerra dos partidos – Outra revelação da pesquisa diz respeito ao comportamento dos partidos na internet e nas redes sociais. Foi possível identificar claramente as legendas que mais valorizam a presença nas redes digitais e as que ainda não se deram conta de sua importância. O maior partido do Brasil, o PMDB se sai mal em quase todos os quesitos avaliados, quando se observa as médias de pontos obtidos pelos deputados da legenda. Outro entre as grandes bancadas que vai mal é o PTB, que se mantém como mediano nos dados apresentados pelos senadores e muito abaixo da média entre os deputados. Por exemplo, no item sobre a resposta ao e-mail enviado pela pesquisa, em relação à interatividade de seus componentes e quando se conta o número de notícias do mandato publicadas nos sites. Na outra ponta, o PT e PSDB foram bem em quase todas as avaliações. O PT se destaca em presença e atualização das redes sociais, como o Twitter e Facebook, e ainda na publicação de notícias. A bancada do PSDB figura entre outros itens como uma das mais transparentes, é junto com o PV a que mais informa os gastos de gabinete em seus sites.

Os mais influentes, quem dá show na internet e a lição das urnas - A Pesquisa faz parte do Projeto Político 2.0, desenvolvido pela Medialogue com o objetivo de contribuir com a discussão a respeito do uso da internet e das redes sociais para o desenvolvimento da política.

Os próximos relatórios que serão divulgados são os seguintes:
1) Quem são os deputados e senadores mais influentes na internet
2) O que as urnas dizem sobre o uso da internet
3) Os deputados e senadores que dão show na internet e nas redes sociais
4) Os partidos mais digitais

                   
Vamos ajudá-los a aprender o uso da Internet,
enchendo suas caixas de mensagens
com o que não será lido.   
Porém, nada melhor do que a insistência.



terça-feira, 29 de novembro de 2011

PSDB usa vídeo de Duda para atacar PT e Dilma

É só uma clicada abaixo para ver o vídeo que é grande candidato a ser retirado do ar por "ordem judicial". 


Palavras PTistas:
Se nos próximos anos o PT
NÃO ACABAR COM A CORRUPÇÃO,
A CORRUPÇÃO ACABARÁ COM O PAÍS.



Já arrumou suas malas?




Enquanto eu roubo, você chuta... p'ra escanteio




É tanta celeuma que 'aparentemente' sua  fabricação -  tão farta quanto escusa - é proposital. Nos revoltamos, hoje, com um caso aqui e, no dia seguinte, surge outro ali. Pronto! A trapalhada anterior foi pr'a escanteio, até porque seria impossível nos insurgir, de uma única vez, contra a criatividade de tanta canalhice.  

Assim parece o caso da divisão do Estado do Pará, por exemplo, que está  direcionando a atenção de muitas pessoas para o problema.  Sem esquecer outros interesses, para  dividir o Estado, que seriam impublicáveis. 





QUEREM DIVIDIR O PARÁ !!!  
IIIIIIIIhhhhhh!  Lembra da Erenice? 

Pois é. Lá  está a dona Erenice Guerra e vários comparsas do gênero, 
que tiveram sua sujeira soterrada na imundície nacional.

O vídeo abaixo fala sobre a vantagem em dividir o Pará.
Pelo jeito a vantagem estaria na arrecadação,
 que, estranhamente, seria menor que os custos.
Mas a roubaheira... não seria nada diferente.


Montagem


 

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Jingle bell, acabou o papel... de lenços faciais



"...na área social, o setor (Saúde)
foi o que mais perdeu na comparação com os demais."

Na Saúde, gastos em queda (o que não é novidade para quem acompanha o imbroglio que nos representa em Brasília http://oglobo.globo.com/pais/na-area-da-saude-gastos-estao-em-queda-3336782Mas, em compensação ... o Senado gastou R$ 48,9 mil em luminárias, um dinheiro que poderia ser muito mais bem aproveitado se não estivéssemos acostumados a aceitar tanta mentira, tanta hipocrisia, tanta tapeação, tanta falta de caráter. 

Enquanto isso, ... a Câmara dos Deputados comprou de 42 novos Tablet’s, ao custo total de R$ 78,7 mil, com tela de 9,7 polegadas de LED, com Wi-Fi e 3G.   Calma, tem mais! Compraram também 50 pen-drives, no valor de quase R$ 1,5 mil . Não acabou ainda, não: a casa-da-mãe-joana - o conhecido puteiro nacional que se chama Congresso -  ainda reservou R$ 5,2 mil para fornecer de refeições em restaurante ou churrascaria para um desses eventos não muito eventuais.  Será que estarão tão presentes quanto costumam estar em seus únicos tres dias de 'trabalho'?  Ou só comparecerão na hora do almoço para tirar fotos para os jornais, se divertir E RIR DA NOSSA CARA?    
<>
Êpa! Peraí que ainda não acabou.  Veja a utilidade do NOSSO dinheiro:  o STF gastou R$ 250 na aquisição de 100 caixas de lenços faciais de folha dupla.  Fora R$ 1,8 mil para a compra de os 90 protetores para os seus pés (de Cinderela?)  Confira aqui 

Ora!  Já sabemos o que dirão: esse dinheiro não era destinado  à Saúde, mas a  'coisinhas' "extras" (ou extraordinárias?).  Ou sabe-se lá qual será o termo usado pelas quengas de Brasília que quiserem justificar o injustificável.

Quem quiser ver seu dinheiro indo para o ralo, basta acompanhar o Contas Abertas



domingo, 27 de novembro de 2011

Comendo pelas bordas

A reportagem abaixo, que está na Folha de São Paulo, mostra direitinho que Lupi está "sendo comido pelas bordas",  antigo método usado para evitar queimadura ao comer uma sopa muito quente, por exemplo.


Dilma, da mesma forma que L.I., conhecia as trapaças do ministro Lupi pelo menos desde 2008 (haja tempo!), como afirma a reportagem da revista Veja desta semana.  Porém seu estilo é bem diferente do usado por seu antecessor.  Enquanto um se sentia à vontade para defender e demonstrar envolvimento com a bandidagem, a atual presidente - que não se sente segura para tanto - deixa que eles fritem por conta própria.  Não se poderia esperar nada tão diferente de quem sempre esteve  imiscuída em segundo plano com a politicalha nacional.


As centrais sindicais sempre estiveram certas do destino de Carlos Lupi. Esfomeados, já fazem fila na porta para receber  ''''o deles''''.



Transcrição da reportagem da Folha de São Paulo
  
Rivalidade na área sindical acirra disputa por ministério de Lupi
DE SÃO PAULO - 27/11/2011-05h29

Hoje na FolhaA rivalidade das duas maiores centrais sindicais do país acirrou a disputa que o PT e o PDT travam pelo comando do Ministério do Trabalho desde que o ministro Carlos Lupi entrou na lista dos que devem ficar sem emprego com a reforma ministerial prevista para janeiro, informa reportagem de Andréia Sadi e Vera Magalhães, publicada na Folha deste domingo(a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).


O PT perdeu o controle do ministério em 2007 para que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva acomodasse o PDT no governo. Agora, os petistas se queixam abertamente da maneira como a sigla de Lupi controla recursos e postos-chave da pasta.


Ligada ao PT, a CUT (Central Única dos Trabalhadores) acusa a Força Sindical de usar aliados no PDT e no ministério para ampliar sua influência sobre os sindicatos.


A Força Sindical é presidida pelo deputado Paulinho da Força (SP), que é do PDT. Há pouco mais de um ano, ele tentou emplacar na Secretaria de Relações do Trabalho um aliado, o delegado Eudes Carneiro, mas Lupi rejeitou a indicação e nomeou Zilmara de Alencar.


Com as mudanças que a presidente planeja fazer no primeiro escalão, acreditam, o PDT poderia ser alocado em outra pasta e o PT voltaria a dar as cartas no Trabalho. A Força Sindical e o PDT têm pressionado a Lupi a sair antes da reforma. Eles acreditam que assim poderiam forçar Dilma a substituí-lo por outra pessoa ligada ao PDT.  (Leia mais na edição da Folha deste domingo, que já está nas bancas).