Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 5 de março de 2011


Bom Carnaval um abração para todos vocês.

Que os paraenses me aguardem... e as muçuãs também.



Mas que a Internet não pense que vai se livrar de mim por tanto tempo.

Vamos carnavalizar...


... enquanto nossos intermediários continuam a roubar.


Saiu na primeira página do jornal de hoje a foto de Jaqueline Roriz,  pertencente  à família de políticos, como é o hábito no Brasil, recebendo propina.  O fato ocorreu no longínquo ano de 2006 e mais uma ladra nacional está aí... fazendo parte da reforma política.

Talvez alguns digam que "ainda não foi comprovado".  E PRECISA?

Basta ver as fotos abaixo para saber que se tornou natural aos políticos trocarem o respeito por si mesmos por propina.

Parece que são todos anônimos, mas não.  São todos homônimos:
se chamam ...  POLÍTICOS






Precisamos conversar com as pessoas 
que não têm muito conhecimento sobre o assunto
antes que cheguem as próximas eleições.

Principalmente esses cancros que já se enraizaram
precisam ser extirpados



quinta-feira, 3 de março de 2011



Dá para imaginar como nossos intermediários (dizer que são nossos representantes se tornou ofensivo) riram da nossa cara - ao fazer as indicações mais debochadas para as 20 comissões parlamentares permanentes no Congresso.  

João Paulo Cunha, que está sendo processado por crime de lavagem de dinheiro e peculato, foi indicado justamente para a Comiissão de Justiça. Não deveria ter sido indicado a coisa alguma, mas Justiça, cá prá nós, pode ser visto como um achincalhe.  

Romário, aquele jogador de futebol que precisou recorrer à carreira política para cobrir o rombo em sua conta bancária, foi indicado para a vice-presidência em outra comisssão  (Turismo e Esporte).  Logo ele que já começou trocando a obrigação para com seus eleitores por um joguinho na praia.  O jogador de futebol que se tornou deputado nem se importou ao ver sua falta de seriedade  flagrada pelos repórteres!

Para finalizar este verdadeiro caos, ainda escolheram o ex-palhaço Tiririca, uma figura sem o minimo de cultura,  para a Educação.   Reação de Tiririca ao participar do cargo na Comissão voltada à Cultura:  "Deu para entender legal.  Achei bacana."


Não deu para achar bacana, é verdade.  Mas é possível tiriricar um pouco, porque deu para "entender legal". 

Para levar o povo no cabestro,  governo e parlamentares  enchem o Congresso com gente desonesta, deselegante, grosseiros, sem instrução, semi-analfabetos;  passam a mostrar tolerância com todas as patifarias e a enaltecer gente inescrupulosa;  evidenciam aos quatro ventos a mediocridade que se abateu na Casa  (da mãe Joana);  levam o povo a acreditar que todos os parlamentares são dignos de respeito, mesmo sabendo que temos um Congresso imundo sob todos os aspectos.


Já deu para
" entender legaaaauu" :
a intenção é desestabilizar o país.


Para confirmar a péssima intenção:
"Além de Severino Cavalcante, que dispensa comentários, cerca de 2,5 mil pessoas foram agraciadas por L.I., nos últimos anos, com a Ordem do Rio Branco.  O atual presidente condecorou o jogador de futebol Romário, o cantor Zeca Pagodinho, o apresentador Silvio Santos, pessoas que trabalham em agência de turismo fazendo reservas de voos e marcando passagens aéreas, uma chefe de cozinha, o ex-gerente de um hotel na Nicarágua e um motorista aposentado do Palácio do Planalto."






quarta-feira, 2 de março de 2011

Dilma abandona suas promessas de amor

                                               A traição  


- Dilma, a "grande aliada"  da classe trabalhadora, conseguiu aprovação no Congresso para o mais baixo valor do salário mínimo. 

- Diversas promessas de campanha já foram colocadas de lado.   É bom não esquecer que a traição partiu, primeiro, de L.I. 
O governo de Dilma avisou que será feito corte de R$ 5,1 bilhões (40% da dotação orçamentária) no projeto Minha Casa, Minha Vida, que encantou diversos eleitores sonhadores.


Porém a aluna de L.I. agiu exatamente como seu professor:  traiu o  povo de um lado e do outro... fez novas juras de amor, ao prometer um reajuste de 45% no Bolsa Família.

Provavelmente o povo brasileiro, que se conforma com pouco, ficará muito feliz com uma Bolsa Familia um tanto mais cheinha .  Afinal sempre existirá quem gosta tanto de ser enganado que é capaz de  acreditar até no amor de quem lhe enche de tabefes.

(http://arrependimento-eleitoral.blogspot.com/2010/11/programa-nacional-de-direitos-humanos-o.html)



terça-feira, 1 de março de 2011

O fantasma de Sarney se antecipa à sua morte



blog  de Roberto Romano  comenta uma reportagem muito interessante do Estadão:  está pronto o vídeo com a biografia de José Ribamar  (o Sarney).   Mas não é simplesmente uma biografia.    O texto é apresentado na base do foi e do era , deixando bem claro que se trata de um obtuário antecipado, em virtude da idade avançada do Senador. 

O Senado afirma que não  se trata de um obtuário e procura se justificar alegando que houve erro na regência do verbo, por isso a antiga figura é apresentada como se fizesse parte do passado, o que já deveria ser há muito tempo  (comentário não apenas malicioso, por ser uma questão de lógica).

A Secretaria de Comunicação do Senado negou qualquer intenção elogiosa "post mortem"  no arquivo cuja cópia do áudio chegou, segundo eles, de forma não autorizada à redação do portal paulista''.  

Só não entendi porque  consideram tão necessário autorizar o tal vídeo, afinal, além do passado de José Ribamar já ser bastante conhecido, o Senado é que não tem a nossa autorização para fazer nada às escondidas .   Além disso, existem duas versões biográficas para a vida de José Ribamar:  uma delas deverá chegar ao povo com muito alarde no caso de sua morte - é a versão "me engana, que eu gosto"; a outra, a verdadeira,  já é conhecida por muitos de nós.  Principalmente por quem já leu  Honoráveis Bandidos.


Fácil imaginar o arauto, cheio de pompas e circunstâncias para deixar o povo sensibilizado com a morte de um homem que foi político quase desde criancinha e se esforça tanto, se sacrifica diariamente para trabalhar em prol do povo até os oitenta e um anos de idade.  Só mesmo chorando... de tanto rir.


Informação retirada do Blog de Roberto Romano da Silva

Site do Estadão:

Vídeo:   NÃO PERCAM O TRECHO EM QUE JOSÉ RIBAMAR FALA, COM VOZ TRÊMULA, SOBRE A DITADURA E O SEU 'modus operandi"  em agir politicamente. 


Foi bom saber disso.
Nos lembraram a necessidade de fazer um resumo do livro
que apresenta o verdadeiro José Ribamar. 


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

DEVOLVE o que não é seu, LULA", com ou sem a 'desculpa' da revista Época


 

No site da Tribuna da Imprensa Carlos Newton escreveu sobre o artigo da revista Época que procura justificar o papelão cometido por L.I. no caso de sua mudança bem mais robusta do que seria esperado (http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=16205 ).
 
O artigo de Carlos Newton é ridicularizado logo nos primeiros comentários enquanto a ocorrência é acusada como coisa diminuta, sem importância alguma. Embora - vejam só! - não tenham feito o mesmo com as diversas páginas gastas pela revista ao sair em defesa do ex-presidente.  Ou seja, denunciar a  "deselegância"  é bobagem;  mas defender é coisa seríssima.   O caso é o seguinte:  se a defesa feita pela revista fizesse o repórter se encolher, seria o mesmo que desmenti-lo.
 É preciso insistir na importância de um comportamento decente de quem foi o chefe da Nação. Aliás, o artigo seguinte à tolerância demonstrada pela revista, é sobre a capacidade de Dilma falar mais do que L.I.. Bem, só se for milagre, porque os ouvidos da maioria dos brasileiros ainda não percebeu este fato tão inacreditável.
 

Algumas notinhas no artigo da Tribuna de Imprensa:

O crucifixo não foi o único presente valioso que o então presidente Lula recebeu e levou para casa.

• Ordem do Elefante, dada pela rainha da Dinamarca, Margrethe - Cravejada de brilhantes, a Ordem é a maior condecoração daquele país. Trata-se de peça tão valiosa que a Ordem concedida ao rei francês Luis VIV está exposta no Museu do Louvre. Justamente por isso, a atual lei da Dinamarca exige que o presente seja devolvido quando o presenteado morre.
• Do rei da Arábia Saudita, Abdullah Bin Abdulaziz Al-Saud, Lula recebeu uma espada em ouro cravejada de brilhantes, esmeraldas e rubi.

• uma maquete do Palácio Imperial do Marrocos, inteira em ouro. A maquete foi presente do rei marroquino, Mohammed Sexto.

• Do filho do rei, ganhou uma segunda espada, toda em ouro branco.

É claro, há muitas outras peças valiosas, como tapeçarias, obras de arte e jóias, que deveriam estar incorporadas ao patrimônio da União, mas foram levadas pelo casal Lula da Silva. Pessoalmente, acredito que Lula e Dona Marisa só tenham levado esse acervo, por acreditarem que realmente pertence a eles. Mas alguma pessoa ligada à família deveria esclarecer o engano, explicar que existe uma lei etc....
Bem, L.I. deveria, ao menos, ter sido aconselhado por um de seus  ASSISTENTES que, pelo jeito, NÃO FAZEM NADA ALÉM DE ... ASSISTIR.
*

Hoje, nosso povo vê importância apenas no que é considerado grave de acordo com seus discutíveis "princípios", de acordo com seus parcos e distorcidos conhecimentos. O brasileiro não percebe, por exemplo, que afanar um objeto barato é tão grave quanto roubar um banco. Furto é furto, independente da ignorância de normas ou do valor do objeto usurpado. Além disso, se a União pagou o caro trabalho de recuperação do crucifixo, fica provado que pertence a ela.  Porém, se pertence a ele e foi a União quem pagou, fica provado o uso indevido do dinheiro público .




O que ocorreu na mudança do ex-presidente
foi muito mais grave do que tentam mostrar.
Em qualquer país civilizado
 isso provocaria um tremendo constrangimento.