O petista ex-sindicalista L.I., ao ter que sair da presidência da república, deixou como legado ao novo governo também do PT, um tremendo rombo nas finanças. E quem sofre as consequências, como de hábito, é o eleitor.
Ontem, na votação pelo salário mínimo, o atual governo petista exigiu o menor reajuste, enquanto parlamentares do DEM, a oposição elitista, como sempre afirmou o próprio L.I. exigia uma salário de 560 reais, como se fosse grande vantagem.
Mas é fácil compreender: as carecença do povo importam aos políticos em geral ou mesmo às centrais sindicais apenas para arrecadar a simpatia dos necessitados que futuramente poderá ser de grande utilidade. Assim, nesse "troca-troca na casa de Noca", enquanto as centrais sindicais vaiavam os petistas, aplaudiam parlamentares do DEM . Podemos até aproveitar o título da peça escrita por Fernando Mello e trocar apenas o sujeito: "O PT, Quem Diria, Acabou no Irajá" , em alusão à decadência moral partidária.
Um dos deputados, revoltado com as vaias, ainda teve a coragem de dizer que o plenário não é a "casa da mãe joana". Pois, então, seremos mais exatos: aquele plenário é uma verdadeira casa de tolerância. Ou, para ser ainda mais exata - e com o devido respeito a todos vocês - aquilo é o puteiro nacional, bem de acordo com o endereço deste blog.
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