Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 4 de dezembro de 2010

Quem é doido?


Ao defender a pesada carga tributária brasileira, que  "é justa pois dá ao povo os benefícios de que precisa', o megalomano LI falou sobre o inimigo oculto que teria bloqueado sua proposta de reforma tributária. 

LI usou o mesmo termo"inimigo oculto", usado há décadas atrás pelo alucinado Jânio Quadros. Se perguntarem a ele, dirá que Jânio Quadros o plagiou .




Amanhã compenso
essas duas semanas de semi-inércia.


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

País dividido é facilmente vencido.






Símbolo que estará no selo a ser distribuído,
não apenas na Internet,
com o objetivo de acabar com a guerra social
de classes ou de cor -
provocada, de maneira insistente,
por quem deseja implantar
uma animosidade que jamais existiu em nossa terra.






A população dividida em  grupos  'inimigos'   representa uma sociedade  desestruturada e facilmente manipulável, pois enquanto são jogados uns contra os outros,  enxergam menos o que ocorre à sua volta.   
Já notaram como as diferenças vêm sendo politicamente repetidas?  Como exemplo, basta ver as últimas publicações mais recentes abaixo: 'Favelização do Jardim Botânico e incentivo à luta de classes;'  'Curta entrevista e carta ao senador'; 'Panfleto da sociedade dividida entre pobre e ricos'.  Ainda é tempo de dar um fim a isso, embora venha sendo cozinhado devagarinho desde o final dos anos 70.  É nossa vez de cozinhar em efeito contrário, embora pareça bobagem para alguns, que só perceberão o que estão fazendo, quando o resultado bater à sua porta.
Não vamos deixar que fragilizem nossa sociedade.  Vamos provar que, embora haja diferenças - o que sempre haverá  com ou sem palavrório populista - o Brasil não é composto de grupos sociais.   Sejam pobres ou ricos, negros ou brancos, empregados ou patrões,  como insistem em  comentar  por motivos espúrios,  SOMOS TODOS APENAS BRASILEIROS.


O modelo do selo está quase pronto e aceito sugestões.  Peço a todos que participem distribuindo a idéia DE UNIÃO entre todos que conhecem para acabar com essa guerrinha que já elegeu muita gente. 


quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Vamos dar fim à guerra de classes criada por LI





VAMOS ACABAR COM ESSA GUERRA DE CLASSES
CRIADA POR MOTIVOS ELEITORAIS

COMEÇAMOS AMANHÃ.


Favelização do Jardim Botânico e incentivo à luta de classes



No outro dia,  o jornalista Marcos Sá Correa escreveu um artigo sobre a invasão que vem sofrendo o que já foi um horto lindo, o Jardim Botânico.  Na verdade, este é um assunto que sequer deveria discutido, e muito menos acontecido.

Dias depois, um dos  deputados defensores da favelização do Jardim Botânico, escreve para o jornal uma crítica ao artigo de Marcos Sá Correa.
O método usado pelo deputado é o cansativo populismo,  muito usado, atualmente, como argumento pelos políticos   que procuram a simpatia dos eleitores.  




Alguns trechos, usados visivelmente para acirrar uma guerra social em sua crítica ao que foi escritro por Marcos Sá Correa:
 
  • Desde 1578, a região já era habitada pelos trabalhadores - negros escravizados.
Por que ele não escreveu apenas escravos ao invés de usar outras palavras que evidendiam sofrimento?
 
  • Sem qualquer constrangimento, Correa reduz os moradores a "invasores" e "espertos" que "procriam", como animais.
Não lembro exatamente as palavras usadas pelo jornalista, mas certamente não usou as palavras agressivas  em negrito, 


  • Demonstra o enorme rancor social que o incapacita de aceitar a convivência harmônica entre pobres e ricos na região.
Mais uma vez o lema de guerra entre pobres ricos os coloca como inimigos, dividindo a sociedade brasileira.



Deputado Edson Santos (PT) escreveu o artigo com os trechos citados e marcados acima.  Nasceu no bairro do Horto, no Rio de Janeiro. Cursou Ciências Sociais na Universidade Estadual do Rio de Janeiro no início da década de 1980, quando foi diretor da União Nacional dos Estudantes. Também foi presidente do Conselho de Moradores da Cidade de Deus, onde viveu por mais de dez anos.  Foi filiado ao Partido Comunista do Brasil de 1985 até 1994, quando se filiou ao Partido dos Trabalhadores. É membro do Diretório Nacional desta legenda desde 2006.

NOTA:  Os dados sobre a vida do deputado - que  escreveu  o artigo com os trechos acima - compçrovam que o fato de que pertencer a  uma familia humilde (o que se supõe por ter morado na Cidade de Deus)  e ser negro não é impedimento para alcançar uma Universidade nem se trornar uma pessoa de boa situação financeira.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Quem nasceu para sapo jamais será um príncipe




Moradores saqueiam casa de traficante


Moradores da Vila Cruzeiro,  uma das favelas do Morro Alemão, cujos 'corajosos' traficantes fugiram apavorados com medo da polícia e do exército,   saquearam a casa de um dos traficantes.  Invadiram, levaram tudo o que puderam, e ainda depredaram a casa. 

Muitos tentarão justificar o ocorrido  com  falsas  afirmações  'pelos direitos humanos'.   "É a única maneira de terem as coisas", "eles fazem isso por revolta",  "traficante também é ladrão",   "eles são uns injustiçados".   E ainda dirão furiosos "eles agem desse jeito porque não tiveram a mesma chance que você teve de estudar". Como se culpassem os mais esclarecidos pela ignorância de um povo desrespeitado  pelos goivernantes. 

Viram o método usado?  Citar as
acusações que poderão ser feitas
antes que o façam. Aprendi com LI.


O vídeo abaixo está sem som em  mais de um site.  Mas serve para ver em que transformaram a classe  'pobre', enaltecida e usada para fins inescrupulosos, induzidas à raiva contra bens materiais (desde que sejam dos outros).



Antes de reclamar contra o óbvio, respondam:

  • Você saquearia a casa de outra pessoa, seja qual fosse a situação? 
  • Você acredita mesmo que todos somos iguais? 
  • Quem é responsável pela situação criada?  A  "elite"  ou o governo que não dá escolas e educação ao povo e ainda o estimula a não estudar e ser contrário aos que têm o que eles não têm?

POBREZA NUNCA FOI SINÔNIMO DE SELVAGERIA.
PASSOU A SER APENAS DE UM TEMPO PARA CÁ.

 




segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Rio de Janeiro - "Macho Men" como fundo musical




Música em homenagem aos traficantes mijões.
Ô, perdão!  Quis dizer fujões.


Traficantes sempre foram donos das favelas, onde qualquer um precisava pedir permissão a eles  para entrar.  Como o caso de Michael Jackson que precisou de autorização  para filmar seu clipe no Morro Dona Marta.  

Em clima de guerra, polícia e Forças Armadas fecharam a semana de bem com o Rio de Janeiro e a população, ao enfrentar os traficantes do Complexo do Alemão em clima de guerra, o que já deveria ter sido feito antes que tomasse proporções tão assustadoras.  

Os moradores foram importantes com sua ajuda, porém é preciso um processo insistente de conscientização  para que, cada vez que apareça algum bandido ou traficante, a polícia seja acionada imediatamente.  Do contrário, esse trabalhado não servirá para nada.  Só resta saber se devemos essa vitória ao governo ou à Copa do Mundo de 2014 que será aqui. 










PCC em São Paulo - um recado no microfone
DISCURSO DESMORALIZADO


O tráfico não foi vencido, apenas alguns fortes(?)  'gerentes'.  Mas os viciados e os verdadeiros donos do tráfico, que nem se aproximam de uma favela,  continuam lá onde sempre estiveram.  De qualquer forma,  saíram dessa guerra desmoralizados, envergonhados por sua covardia.  A covardia de quem coloca uma arma na nossa testa e cospe na nossa cara uma macheza  que nunca tiveram.


Deixando a hipócrisia de lado...

Que morram de overdose.




domingo, 28 de novembro de 2010

Curta entrevista e carta ao senador



 Curta entrevista com o senador Magno Malta (PR-ES), à revista Veja desta semana, sobre seu projeto favorável à eleição de analfabetos.

Alguns dados interessantes
sobre o senador abaixo da entrevista.












 

 O senhor fez isso por causa do deputado Tiririca (SP), que é do seu partido?  Ele só colocou o tema em pauta. O país tem 14 milhões de analfabetos. Pode ter quem os represente. Um homem tem que ser medido pelo caráter, não pela escolaridade.
COMENTÁRIO:  1 - Se for levado a sério o que disse o senador, deveríamos ter na Câmara presidiários -  que hoje, estranhamente, já saem para votar - para serem representados por seus iguais.  2 - Quem deve ter quem o represente é a população por inteiro, independente de classificações e divisões, como se tornou hábito  3-  Se um homem deve ser medido pelo caráter, nossos parlamentares não teriam sequer um milímetro.  4 -  O senador errou em dois milhões; são 16 milhões. 


Não seria mais nobre erradicar o analfabetismo?  Assim parece que minha proposição não é nobre. 
COMENTÁRIO: o senador demonstra mais preocupação com a nobreza  inexistente de sua proposta do que nas verdadeiras necessidades do povo.



Só fiz uma pergunta.  A lei é injusta. Lula é semi-analfabeto, por exemplo.


Mas seu trabalho pode ser feito por quem não sabe ler e escrever?  Desde que tenha sentimento, coração... 


E o conhecimento das leis?  Você pensa que senador escreve projeto?   É um assessor.
COMENTÁRIO:  Seria aconselhável, então, que a fortuna recebida e gasta por esses senadores fosse para os assessores.

E senador faz o quê?  Dá a direção, aprova ou não. 
COMENTÁRIO:  Está provado: senadores ganham para não fazer coisa alguma de maior importância.


O deputado Tiririca contribuirá para a Câmara?  Tiririca pode contribuir muito. Foi eleito por nordestinos, gente igual a ele... Enéas também recebeu voto de protesto. Não deu polêmica porque ele era doutor. A coisa pegou porque Tiririca é pobre.
COMENTÁRIO:  Verborragia não condizente a um senador numa entrevista  ('a coisa pegou') e uso do cansativo do dogma criado por LI para impressionar o eleitorado (pobre contra rico).

 

Mas teve oportunidade de estudar. O problema do Congresso não são os analfabetos, são os sabidos demais.
COMENTÁRIO: Fugiu do assunto de maneira indecorosa.

Explique melhor.  Ah, encerrei com essa frase.


 ALGUNS DADOS SOBRE O SENADOR MAGNO MALTA


  • Pastor evangélico.

  • Teve seu nome envolvido no ESCÂNDALO DOS SANGUESSUGAS. O caso em que políticos desviavam dinheiro público destinado à compra de ambulâncias (Ministério da Saúde). Foi indiciado, mas seu processo foi arquivado por falta de provas, junto com Ney Suassuna e Serys Slhessarenko.

  • ‘Por ser contrário à homofobia’, se opôs ao projeto de lei 122 de 2006. Segundo o evangélico senador, esse projeto puniria pastores e padres que proibissem "homossexuais de se beijarem dentro de igrejas". Seria discriminação a um "gesto afetivo". Disse ele, ainda, que seriam punidos quem discriminasse os homossexuais que praticassem um ato sexual embaixo de sua janela", também considerado pelo senador evangélico (ou evangélico senador?) como um "gesto afetivo".



O Congresso, poder legislativo do Brasil, é composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.  Senadores representam o Estado da Federação para qual foram eleitos  (não os eleitrores).
 

COMO SERÁ POSSÍVEL A UM ANALFABETO EXERCER AS ATRIBUIÇÕES DE SEU CARGO, como por exemplo, no caso dos deputados:  discutir e votar o Orçamento da União (quanto o país irá gastar na saúde, educação, infra-estrutura, saneamento, segurança pública, etc);  elaborar, discutir e votar projetos de leis;

Que não digam ser desrespeitosa a carta acima enviada ontem ao senador.  Nós é que somos desrespeitados por essa gente ignorante e mal intencionada que põe terno e gravata para sentar no Congresso e fazer de conta que é um ser importante à nação. 
CONCLUSÃO FINAL:  Caso o país não tivesse 16 milhões de analfabetos, Malta certamente  jamais se elegeria.  Esta seria a única forma de transformar a Câmara Federal num esgoto, pois o país estaria entregue não apenas aos meliantes e aos ignorantes que já estão lá e escondem seu currículo escolar na ficha parlamentar que consta dos sites do parlamento. Além disso, falou com todas as letras que não atende à atribuição que lhe é devida de elaborar as leis.  O que, pelo jeito, é norma da casa ... da mãe joana.



Esquecem do mais importante: seus filhos e netos serão obrigados a viver no país que eles próprios destruíram... a não ser que sejam levados a outros país.