Por ser anônimo - anonimato já é bem conhecido na Internet, principalmente nas agressões -, não temos a quem atribuir o panfleto abaixo.
Na verdade, o que menos importa é de quem partiu o panfleto. Grave é o significado, uma visivel divisão da sociedade, um chamado à guerra dos pobres contra o que poderia ser classificado como a "elite". Nesta semana, o Rio de Janeiro viveu em estado de terror. Diversos arrastões com fechamento das ruas e ataque aos motoristas, carros e ônibus incendiados, assaltos violentos, pessoas assassinadas, população assustada.
No panfleto, distorcem a verdade ao conclamar os pobres à luta, contra a injustiça que sofrem. Os policiais têm invadido as favelas não contra o pobre, mas contra os tráficantes. Segundo o panfleto, apenas os 'ricos ou gente de classe média' ´seriam responsáveis pelo tráfico, porém deixam de citar que os pobres são culpados pelo pior tipo de vício, que é o crack. Além disso, quase todos os brasileiros, hoje, são classe média - ao menos é o que afirmam os dados presidendiais.
Alguns comentários distorcidos no panfleto, com o intuito de chamar os 'pobres' para seu lado: 'Repressão policial “as comunidades pobres', 'Empresários financiam drogas e armas', 'Morte de inocentes pobres, 'Culpa da classe média e dos ricos.
É um chamamento à comunidade ‘pobre’ para que peguem seus fuzis, ‘em nome da paz e a favor de todas as favelas', incitando-os a atirar em carros importados, em prédios e o eu tiver de mais ‘rico’ perto de suas favelas, saquear empresas, lojas e mercados.
É evidente como esses comentários ajudam a dividir a sociedade, já dividida, colocando pobres sofridos e açoitados de um lado e ricos felizes e açoitadires de outro. Esse tipo de 'chamamento', que já ouvimos há alguns anos, está sendo usado agora em defesa do tráfido de drogas. Ou será em defesa da desestruturação de nossa sociedade ?
Na verdade, o que menos importa é de quem partiu o panfleto. Grave é o significado, uma visivel divisão da sociedade, um chamado à guerra dos pobres contra o que poderia ser classificado como a "elite". Nesta semana, o Rio de Janeiro viveu em estado de terror. Diversos arrastões com fechamento das ruas e ataque aos motoristas, carros e ônibus incendiados, assaltos violentos, pessoas assassinadas, população assustada.
No panfleto, distorcem a verdade ao conclamar os pobres à luta, contra a injustiça que sofrem. Os policiais têm invadido as favelas não contra o pobre, mas contra os tráficantes. Segundo o panfleto, apenas os 'ricos ou gente de classe média' ´seriam responsáveis pelo tráfico, porém deixam de citar que os pobres são culpados pelo pior tipo de vício, que é o crack. Além disso, quase todos os brasileiros, hoje, são classe média - ao menos é o que afirmam os dados presidendiais.
Alguns comentários distorcidos no panfleto, com o intuito de chamar os 'pobres' para seu lado: 'Repressão policial “as comunidades pobres', 'Empresários financiam drogas e armas', 'Morte de inocentes pobres, 'Culpa da classe média e dos ricos.
É um chamamento à comunidade ‘pobre’ para que peguem seus fuzis, ‘em nome da paz e a favor de todas as favelas', incitando-os a atirar em carros importados, em prédios e o eu tiver de mais ‘rico’ perto de suas favelas, saquear empresas, lojas e mercados.
É evidente como esses comentários ajudam a dividir a sociedade, já dividida, colocando pobres sofridos e açoitados de um lado e ricos felizes e açoitadires de outro. Esse tipo de 'chamamento', que já ouvimos há alguns anos, está sendo usado agora em defesa do tráfido de drogas. Ou será em defesa da desestruturação de nossa sociedade ?