Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Dilma - caso a censura já estivesse instalada...


... certamente muitas das informações que temos agora, estariam dentro do armário.


Dilma, a futura presidente, disse que não apóia o enfrentamento contra a censura, como disse o censor Franklin Martins, de forma autoritária.  Ela afirmou que desconhece o projeto e ainda não decidiu se vai enviar ao Congresso tal intenção de criar um "marco regulatório para a mídia".

Para ela, que ainda não leu o projeto, 'tem que haver uma grande discussão' ao invés de enfrentamento.  Porém, este é um assunto indiscutível para quem preza a verdadeira liberdade de imprensa.

Quanto ao enfrentamento, o uso deste termo, um tanto bélico, talvez se deva ao fato de o censor ainda estar sob o efeito das bombas e armas que usava junto com seus companheiros, grupo do qual  a futura presidente fazia parte,  quando terroristas, hoje clalssefificados como ex-guerrilheiros.




Já houve a 'primeira baixa' no governo de transição de Dilma: a sanguessuga pediu demissão.  Sua indicação - de onde partiu, ninguém sabe ninguém viu  - teria sido  um caso "asnático", segundo o secretário de comunicação do PT.  Aceitar uma indicação 'asnática' não é apenas coisa de um asno, mas de gente muito irrespomnsável. 


Mas uma coisa é certa: o governo de transição terá quem cuide de seus cabelos.

"Não pode' ser  levado para a lista de arrependimentos, mas foi incluída, no grupo do governo Dilma, uma cabeleireira.  Ela consta da relação da OAB-RS como advogada, mas não era esse o seu trabalho até ontem, quando eliminou seu blog,  em que falava sobre os salões de beleza onde trabalhou e apresentava dicas para os cabelos.  Por que teria feito isto?






quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Governo de Dilma promete ser recordista





Estamos em pleno DÉCIMO SEGUNDO ARREPENDIMENTO, em apenas oito dias.

Quem discordar de algum dos arrependimentos citados ou tiver algum outro, aceito sugestões com o maior prazer. 


Temos quatro anos e mais alguns dias
para prestar algumas informações às pessoas.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Nem o cravo brigou com a rosa, como não sei qual o pente que penteia a nêga



O Cravo Não Brigou com a Rosa
Roberto Rabat Chame (Jornalista)


Em homenagem ao excelemte artigo, a música com Elis Regina
Nêga do Cabelo Duro, Qual é o Pente que te Penteia.


 
Chegamos ao limite da insanidade da onda do politicamente correto. Soube dia desses que as crianças, nas creches e escolas, não cantam mais O cravo brigou com a rosa. A explicação da professora do filho de um camarada foi comovente: a briga entre o cravo – o homem – e a rosa – a mulher – estimula a violência entre os casais. Na nova letra “o cravo encontrou a rosa/ debaixo de uma sacada/o cravo ficou feliz /e a rosa ficou encantada”.

Que diabos é isso? O próximo passo é enquadrar o cravo na Lei Maria da Penha. Será que esses doidos sabem que O cravo brigou com a rosa faz parte de uma suíte de 16 peças que Villa Lobos criou a partir de temas recolhidos no folclore brasileiro?

É Villa Lobos, cacete!

Outra música infantil que mudou de letra foi Samba Lelê. Na versão da minha infância o negócio era o seguinte: Samba Lelê tá doente/ Tá com a cabeça quebrada/ Samba Lelê precisava/ É de umas boas palmadas. A palmada na bunda está proibida. Incita a violência contra a menina Lelê. A tia do maternal agora ensina assim: Samba Lelê tá doente/ Com uma febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar.

Se eu fosse a Lelê, com uma versão dessas, torcia pra febre não passar nunca. Os amigos sabem de quem é Samba Lelê? Villa Lobos de novo. Podiam até registrar a parceria. Ficaria assim: Samba Lelê, de Heitor Villa Lobos e Tia Nilda do Jardim Escola Criança Feliz.

Comunico também que não se pode mais atirar o pau no gato, já que a música desperta nas crianças o desejo de maltratar os bichinhos. Quem entra na roda dança, nos dias atuais, não pode mais ter sete namorados para se casar com um. Sete namorados é coisa de menina fácil. Ninguém mais é pobre ou rico de marré-de-si, para não despertar na garotada o sentido da desigualdade social entre os homens.

Dia desses alguém [não me lembro exatamente quem se saiu com essa e não procurei a referência no meu babalorixá virtual, Pai Google da Aruanda] foi espinafrado porque disse que ecologia era, nos anos setenta, coisa de viado. Qual é o problema da frase? Ecologia, de fato, era vista como coisa de viado. Eu imagino se meu avô, com a alma de cangaceiro que possuía, soubesse, em mil novecentos e setenta e poucos, que algum filho estava militando na causa da preservação do mico leão dourado, em defesa das bromélias ou coisa que o valha. Bicha louca, diria o velho.  (Imagina, então, se ele soubesse que seu filho e netos participaram de uma passeata 'gay'!)

Vivemos tempos de não me toques que eu magôo. Quer dizer que ninguém mais pode usar a expressão coisa de viado ? Que me desculpem os paladinos da cartilha da correção, mas isso é uma tremenda babaquice. O politicamente correto é a sepultura do bom humor, da criatividade, da boa sacanagem. A expressão coisa de viado não é, nem a pau (sem duplo sentido), ofensa a bicha alguma.

Daqui a pouco só chamaremos o anão – o popular pintor de roda-pé ou leão de chácara de baile infantil – de deficiente vertical . O crioulo – vulgo picolé de asfalto ou bola sete (depende do peso) – só pode ser chamado de afrodescendente. O branquelo – o famoso branco azedo ou Omo total – é um cidadão caucasiano desprovido de pigmentação mais evidente. A mulher feia – aquela que nasceu pelo avesso, a soldado do quinto batalhão de artilharia pesada, também conhecida como o rascunho do mapa do inferno – é apenas a dona de um padrão divergente dos preceitos estéticos da contemporaneidade. O gordo – outrora conhecido como rolha de poço, chupeta do Vesúvio, Orca, baleia assassina e bujão – é o cidadão que está fora do peso ideal. O magricela não pode ser chamado de morto de fome, pau de virar tripa e Olívia Palito. O careca não é mais o aeroporto de mosquito, tobogã de piolho e pouca telha.

Nas aulas sobre o barroco mineiro, não poderei mais citar o Aleijadinho. Direi o seguinte: o escultor Antônio Francisco Lisboa tinha necessidades especiais… Não dá. O politicamente correto também gera a morte do apelido, essa tradição fabulosa do Brasil.


O recente Estatuto do Torcedor quer, com os olhos gordos na Copa e 2014, disciplinar as manifestações das torcidas de futebol. Ao invés de mandar o juiz pra putaqueopariu e o centroavante pereba tomar no olho do cu, cantaremos nas arquibancadas o allegro da Nona Sinfonia de Beethoven, entremeado pelo coro de Jesus, alegria dos homens, do velho Bach.

Falei em velho Bach e me lembrei de outra. A velhice não existe mais. O sujeito cheio de pelancas, doente, acabado, o famoso pé na cova, aquele que dobrou o Cabo da Boa Esperança, o cliente do seguro funeral, o popular tá mais pra lá do que pra cá, já tem motivos para sorrir na beira da sepultura. A velhice agora é simplesmente a “melhor idade”.

Se Deus quiser morreremos, todos, gozando da mais perfeita saúde. Defuntos? Não. Seremos os inquilinos do condomínio Cidade do pé junto.

Muito engraçado, ressalvado o cochilo do “copy desk” em deixar passar bujão ao invés do correto, botijão. Roberto Rabat Chame (Jornalista)

*
letra da música, abaixo, mostra o significado que ela tem.  Será que podem taxá-la como precentuosa?

Vamos parar com essa idiotice  - fantasiada de direitos humanos  - que não funciona principalmente na hora de impor a censura. Ora, tenha dó!  A

Nega do cabelo duro
Qual é o pente que te penteia ?
Qual é o pente que te penteia ?

Qual é o pente que te penteia ?


Quando tu entras na roda

O teu corpo serpenteia

Quando tu entra na roda

Tem um "q" que me tonteia

Nega do cabelo duro

Qual é o pente que te penteia ?

Qual é o pente que te penteia ?

Qual é o pente que te penteia ?

Ondulado e permanente

teu cabelo é de sereia

Misampli a ferro e fogo

Não desmancha nem na areia

Nega do cabelo duro

Qual é o pente que te penteia ?

Qual é o pente que te penteia ?

Qual é o pente que te penteia ?













segunda-feira, 8 de novembro de 2010


Este filme conta a experiência que um professor resolve fazer, com seus alunos, para mostrar como todos podem ser tão bem encaminhados ao ponto de perderem a noção do que fazem.  Então, surge  a "Onda", um grupo que se acha dono da verdade e não admite quem não pertença a ele.  O terror se instala .

"Acha que jamais teremos ditadura na Alemanha?" - o professor pergunta a seus alunos.
E ouve a seguinte resposta:   "Jamais, somos educados demais."

O vídeo abaixo é apenas um trailer, mas seria bom que fosse visto inteiro.





Alguma semelhança com algo que conheçam?



domingo, 7 de novembro de 2010

Abaixo-assinado CONTRA A CPMF - DE NOVO!


Participar deste abaixo-assinado não é simples revolta contra mais um imposto, IMPOSTO pela futura presidente que jurou conter a taxa tributária e, poucas horas depois de eleita, já nos ameaçou com a volta da CPMF, na teoria do   "quem acreditou no que eu disse, que se lasque".


É mais do simples NÃO À CPMF. É muito mais do que isso.  É a forma de mostrar ao governo PTista que NÃO FARÃO TUDO O QUE QUISEREM, independente da nossa vontade . Vamos provar que  O POVO NÃO SERÁ UM CORDEIRINHO, UMA FIGURA INERTE.  

Vamos assinar como fizemos da outra vez.  E temos que fazer de novo, porque eles FINGEM NÃO SABER QUAL É A NOSSA VONTADE, já demonstrada anteriormente.


Um grande abraço para vocês

Jurema Cappelletti