Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 18 de setembro de 2010

Escândalo providencial pode abafar o outro:


Primeiro surge o caso de invasão da privacidade de pessoas ligadas a José Serra para montar dossiê contra sua candidatura.  O governo de L.I. tem uma espécie de tesão desenfreado por dossiês. 

Aparentemente o caso escabroso não impressionou a opinição dos eleitores de L.I. e sua candidata do PT.   Fácil compreender.  Como disse L.I., que de povo entende muito bem, do contrário já teria sofrido impeachment há muito tempo:  o povo brasileiro  nem sabe o que é dossiè, deve pensar que é doce de qualquer coisa.

Logo em seguida, mais um.  Desta vez  estourou o caso que envolve a grande amiga da candidata que a substituiu no ministério da Casa Civil.   Este último caso, que destruiria qualquer candidato em qualquer país do mundo que tivesse eleitores conscientes, parece que ainda não fez o povo perceber quem é a verdadeira candidata  à presidente e sua tchurma.

Este último escândalo, bem mais fácil de ser compreendido pelo brasileiro, ainda nem saiu do  ' forno'  e, estranhamente, surge uma notícia, bem ao gosto do público, sobre a vida pessoal da candidata.  Com capacidade para abafar o caso da ministra e amiga Erenice.  Mas que escândalo providencial!


Peço a todos que esqueçam o caso
que começou a ser divulgado e o engavetem.

Do contrário serão coniventes com a patifaria que será engavetada.







Quem cuidaria do Brasil num regime ditatorial do proletariado ?


A intenção da candidata PTista nunca foi e certamente não é uma ampla democracia.   Sua intenção seria um regime ditatorial do  "proletariado".  E, seja lá de proletário ou não, ditadura é ditadura e serve apenas a quem aceita garrote.

E o que seria uma ditadura do proletário, ainda mais em um país como o nosso?   O  povo  assumiria o poder de governar o país?   Ou seriam usados, como sempre, e ainda acreditariam ter o domínio da pátria? 

Mas vamos supor que seja verdade. Como é o povo que teria o dominio do país?   

  • O brasileiro vem se tornando cada dia mais acomodado e incapaz de gerir sua própria existência, sem precisar da ajuda governamental.  A dependência se tornou um cancro difícil de ser combatido.  

  • O brasileiro é incapaz de exigir seus direitos, sem ao menos reclamar.  Os verdadeiros direitos, não os presentinhos que recebe do presidente. Aliás, não sabe nem procura saber quais são seus direitos como povo.

  • A maioria das pessoas se limita a enxergar apenas suas necessidades mais básicas e pessoais, como direito trabalhista, por exemplo, ou o bom preço do novo telefone celular.  É um povo que não se vê como elemento de uma Nação. O que está além do círculo em que vivem, a eles não interessa.   Não importa o que é bom para o país, mas apenas a si próprios.

  • Grande parte dos brasileiro não lê, muito menos jornal; não acompanha e nem imagina as coisas que ocorrem no país e no mundo. 

  • A ignorância, que vem sendo alimentada por políticos oportunistas, congelou o cérebro do povo brasileiro que, hoje, não dá mais a menor importância ao estudo.

  • Atualmente, para o povo brasileiro, a desonestidade se transformou em esperteza e deixou de ser um defeito grave, principalmente por inflência dos políticos que banalizaram a patifaria e dela não se envergonham. *

Então, como poderia um povo como esse gerenciar um país, por ser uma tarefa que vai muito além de determinar o valor do salário minimo ou horas semanais de trabalho e cuidar de cestinhas de alimentos,cotas e bolsas.  

É a esse povo que a candidata do PT, apoiada por L.I., pretende encarregar do destino da Nação?   Como se pode esperar que o Brasil seja entregue a eles?   Ou será que a  "casta  que  os representa" teria que agir em seu nome e benefício?  Tudo pelo bem do povo e da democracia, naturalmente.




É bobagem comentar o passado de Dilma Rousseff?


Dizem que é bobagem voltar ao passado para falar da candidata do PT.  Não é, não, porque é justamente esse passado que envolve as maiores mentiras e tapeações contadas pela candidata, como vimos no vídeo com Fernando Gabeira na página abaixo.

Mas a candidata não é desmentida apenas por Gabeira, como vemos na declaração de um ex-terrorista amigo da candidata do PT, em entrevista à revista Piauí. A entrevista completa está no site abaixo.   



“ A Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares é um organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo. “


Não se trata de por em dúvida a ideologia sonhadora que vê beleza num totalitarismo "proletário".  Se trata de mostrar que a candidata é mentirosa.  Dizer a verdade aos eleitores é compromisso de qualquer candidato que pretende tirar deles um voto.  A não ser que a candidata do PT não veja ligação alguma entre comunismo e socialismo e acredite que socialismo e democracia são a mesma coisa. 

Quem mente para se eleger não merece confiança.




VÍDEO - Gabeira desmente as 'boas' intenções de Dilma


A candidata do PT procura embelezar os crimes que  cometeu  no  passado, junto  com  seu grupo, alegando que seria pela democracia.  Fernando Gabeira, que também participava de grupos armados durante a ditadura militar (1964-1985), afirma, em vídeo, que a intenção não era  "redemocratizar" o país.  

Não existe cirurgião plástico para consertar um passado deformado.

“Todos os ex-guerrilheiros dizem que estavam lutando pela democracia. Mas se você examinar o programa que tínhamos naquele momento, queríamos uma ditadura do proletariado."  Fernando Gabeira . 

  


Outros comentários na página acima

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Participe da pesquisa... o que jamais aconteceu desde que nascemos


Para compensar nossa 'frustração'
por nunca ter visto um pesquisador dos ibopis à nossa frente,
temos enfim uma chance. 


 
Trata-se do Projeto Inquiete, uma pesquisa direta para Presidente da República, onde você escolhe o seu voto, e confirma.  Logo abaixo aparecerá o resultado da enquete e a porcentagem de voto de cada candidato.


 
Segundo informam, é um projeto diferenciado, sem vinculação partidária, e sem delimitação ou territorial.
 
Boa votação

"O presente levantamento não se trata de pesquisa eleitoral, descrita no art. 33 da Lei nº 9.504/97, mas de mero levantamento de opiniões, sem controle de amostra, o qual não utiliza método científico para sua realização, dependendo, apenas, da participação espontânea do interessado."
Basta acessar http://inquiete.com.br/ e dar o seu voto. No questionário não constam os votos brancos e nulos, e são apenas os válidos para Presidente da República.

O que liga Dilma e Erenice?


A ingenuidade,  a incapacidade,
a desonestidade ou a hipocrisia ?



À deriva  - Dora  Kramer- 

No artigo abaixo, na íntegra, Dora Kramer comenta os passos da ladroagem que vem ocorrendo no Ministério da Casa Civil há anos com diversos  'ministros', um atrás do outro, sem que nada aconteça para fazê-los parar e colocar um limite na falta de respeito.   O artigo  é a imagem de uma jornalista que não suporta mais toda essa patifaria que parece não ter mais fim.    
Nos últimos dias, as notícias nos jornais provocam vômito.

 
Dora Kramer, O Estado de S.Paulo

É o que dá o Congresso despir-se de suas prerrogativas, a oposição não funcionar, a sociedade se alienar, a universidade se calar, a cultura se acovardar, o Ministério Público se intimidar e a Justiça demorar a decidir: perde-se a referência do que seja certo ou errado.

Chega-se ao ponto de uma testemunha dizer com todos os efes e erres que uma quadrilha de traficantes de influência funciona a partir da Casa Civil da Presidência da República e que a segunda pessoa na hierarquia, substituta da ministra hoje candidata a presidente do Brasil, intermediava contatos mediante o pagamento de R$ 40 mil mensais.

Foi essa quantia que o consultor Rubnei Quícoli disse ao jornal Folha de S. Paulo que o filho e o afilhado da ministra cobraram dele para "apressar" a liberação de recursos do BNDES.

Antes disso, a revista Veja já apresentara outro caso - menos contundente até - de venda de influência na Casa Civil, com a mesma família da mesma Erenice Guerra, até ontem ministra e, na época da transação denunciada agora, secretária executiva e braço direito de Dilma Rousseff.

Se Dilma não sabia quem era Erenice, trabalhando com ela desde o Ministério de Minas e Energia, e se Erenice não sabia o que faziam seus parentes é ainda pior. Duas ineptas a quem se pode enganar facilmente, sendo que uma delas se dispõe a dirigir a República, a fazer escolhas estratégicas e a se responsabilizar por milhares de contratações.

Quando se trata de escândalos é arriscado falar em superlativos. Sempre pode haver um maior e um mais grave no dia seguinte. Mas o governo habitualmente dá um jeito de encerrar o assunto, jogar a sujeira para debaixo do tapete de maneira a tornar tudo banal e absolutamente sem importância diante dos benefícios que recebem os mais pobres, o crédito dos remediados e as benesses dos mais ricos.

Será udenismo, farisaísmo, tucanismo, direitismo ou golpismo considerar grave a Casa Civil - o gabinete mais importante da República depois do presidencial - ser o centro de três escândalos, um pior que o outro, no período de seis anos?

No primeiro, em 2004, descobriu-se que o braço direito do ministro era dado à prática da extorsão; foi filmado pedindo propina a um bicheiro. Waldomiro Diniz foi demitido "a pedido" e nada mais aconteceu.

No segundo, em 2007, descobriu-se que fora produzido na Casa Civil um dossiê com os gastos de Fernando Henrique e Ruth Cardoso para chantagear a oposição na investigação sobre gastos da atual Presidência. Um funcionário de baixo escalão foi devolvido ao "órgão de origem".

Na época, a desfaçatez chegou ao ponto de a então ministra Dilma Rousseff dizer que telefonara para se desculpar com a ex-primeira-dama e que fora uma boa conversa. Ruth, falecida pouco depois, não desmentiu Dilma em público, mas nem houve pedido de desculpas nem a conversa foi cordial.

No terceiro, em 2010, é o que se vê e ouve. Erenice Guerra, era mais do que evidente, precisava sair para preservar a candidatura de Dilma e acalmar a grita. Não fosse a proximidade da eleição, a amiga Erenice continuaria sendo defendida como foi até horas antes de aparecer uma testemunha da tentativa de extorsão e enterrar os argumentos sobre golpes, factoides e armações.

Mesmo que seja verdadeira a inverossímil versão de que ela redigiu uma nota de resposta sem consultar nenhum capa preta do palácio, Erenice apenas seguiu o exemplo que vem de cima e carregou nas tintas eleitorais como tem mandado o figurino.

O governo fez uma conta de custo benefício e, pelo jeito, achou que sairia mais barato afastá-la. De fato, por pior que seja a repercussão e por mais que a demissão evidencie o fundamento das denúncias, a manutenção da acusada no cargo seria injustificável. Haveria três problemas: rebater as acusações, defender a ministra e explicar o que ela ainda estava fazendo na chefia da Casa Civil.

A respeito do impacto eleitoral, assim como no caso das quebras de sigilo na Receita Federal, este é o aspecto menos relevante, embora seja de espantar a indiferença geral. É que a eleição passa, o Brasil continua e toda conta um dia é cobrada.


Talvez a única saída seja sair do país.

Dilma é diretamente responsável por quem indicou


"Considero que a ministra Erenice tomou a atitude mais correta, porque,
como o caso exige investigação, é sempre bom que se afaste
 para garantir que a investigação corra da melhor forma possível". 
E perguntou:  "Não estou envolvida neste caso. Como estou? Onde está a prova?"

Ao indicar alguém,
estamos nos responsabilizando diretamente
por quem indicamos.



Ao elogiar a decisão de  Erenice Guerra deixar o Ministério da  Casa Civil, a candidata PTista à Presidência, cometeu um erro:  não foi sua amiga ministra quem tomou a decisão de sair do cargo.  Ela foi  'saída'  pelo presidente L.I., do contrário estaria lá até agora.

E errou de novo ao afirmar  "não ter envolvimento" no escândalo que causou a demissão de sua amiga. 
  

A candidata está envolvida, sim, mesmo que desconhecesse o que vinha ocorrendo.  Quando indicamos uma pessoa para determinado cargo, público ou não, estamos nos responsabilizando pela competência, seriedade e honestidade de quem indicamos.   Caso ela não corresponda à confiança de quem aceitou sua indicação, o erro é nosso também  pelo descuido, por indicar a pessoa errada.

Dilma é tão responsável pelo "mal feito" de Erenice quanto Erenice é pelo "mal feito" de seu filho no trabalho sujo feito em seu próprio Ministério. 




Não adianta se valer de recursos já usados cansativamente pelo atual governo e tentar se eximir dos erros mais evidentes.  A candidata PTtista tem envolvimento, sim.


quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Erenice, depois a Dilma te chama de volta pro ministério



Depois de mais um escândalo no governo,  Erenice Guerra, amiga da candidata de L.I.,  saiu do cargo de Ministra da Casa Civil, após receber um recado seu.  O apaniguado Franklin Martins foi encarragado de explicar à ministra que  sua situação havia se tornado insustentável .  Ela deveria pedir demissão.  

 *
 L.I., que mantém sua confiança na ministra, lhe dá o benefício da dúvida diante das acusações publicadas nos últimos dias.  Exatamente como já fez antes com diversos políticos sabidamente desonestos, inclusive Roberto Jefferson, a quem  jurou  que  daria um cheque em branco  ... antes de explodir o escândalo do mensalão. 

Segundo L.I.  a situação de Erenice  se tornou insustentável, porque o caso envolve muitos de seus familiares, o que dificultaria a investigação com ela no cargo.

Este é o argumento de L.I. para a platéia.  Mas quantos casos escabrosos  em seu governo afastariam os envolvidos em qualquer lugar do mundo, o que aqui não ocorreu ?  Muito pelo contrário, ainda contaram com sua defesa ?

O motivo real para o afastamento da ministra - tão imediato ! - é afastar o perigo de algum tropeço na candidatura à presidência.  L.I. não pode se arriscar a perder a eleição... de sua candidata.


L.I., repetitivo, cansativo, previsível  São quase oito anos.  E L.I. usando os mesmos recursos de sempre, toda vez que surge um novo escândalo. 

Replay, passo a passo
  •  A princípio, sai em defesa do principal  'protagonista' .   Todos são de sua confiança, até prova em contrário, mesmo que as provas sejam evidentes.  Quem nunca o ouviu dizer isso?
  • Procura minimizar a importância do fato  Quem nunca o viu fazer isso?
  •  Alega que ninguém pode ser acusado antes de ser julgado. Quem  nunca o ouviu dizer isso ? 
  • Quando a situação se complica, corre para exigir que abram inquérito, CPI, que façam 'rigorosa'  apuração  contra a corrupção.  Quem nunca o ouviu  exigir isso?
  • Trata de se afastar de quem defendia antes, quando percebe ser mais vantajoso  Quem nunca o viu fazer isso ?


São anos de repetição! 
A mesma coisa de sempre!



O livro O Chefe lembra que L.I. fazia gordas ofertas mensais aos deputados para que votassem contra a abertura da  CPI.  A mesma que ele exigia que fosse aberta.   A edição que pensei fosse surpresa, já é a segunda.  A primeira foi no ano passado.


Carta, texto em inglês e tradução - TEXTO RETIRADO EM VIRTUDE DA AMEAÇA FEITA PELA AUTORA




Lamentavelmente foi retirado um ótimo texto (a carta)  por imposição e ameaça da autora, como pode ser verificado abaixo.  Concordo plenamente com sua 'revolta', embora tal carta tenha circulado livremente pela Internet, e me sido enviada por um dos remetentes do meu grupo, pessoas muito confiáveis e decentes, o  que me fez acreditar que não estaria invadindo ou devassando a opinião e os sentimentos alheios, do contrário não teria colocado aqui no blog.  Aliás, quem conhece este blog, sabe que raramente transcrevo o que eu mesma não tenha escrito.

Fora isso, achei estranho que a autora - cujo texto está rolando por toda a  Internet - tenha se dirigido a mim de forma tão desagradável e ameaçadora, quando poderia  ter simplesmente dito para que apagasse do blog.

Como não tenho o menor pudor em ver tudo o que escrevo espalhado pelos quatro cantos, nem me sinto agredida por pensar que isso devassaria  meus sentimentos, peço mil desculpas à autora da carta pela invasão cometida.  Da mesma forma que gostaria que a autora invadida também me pedisse desculpas pela forma agressiva que usou, sem que isso fosse necessário. 

Só gostaria de compreender como alguém pode sentir seus sentimentos tão devassados, se nem ao menos seu nome completo seja conhecido.  Esta minha dúvida talvez se deva à minha ingenuidade  ou ignorância  em termos virtuais.

Jurema Cappelletti

O "comentário" ameaçador 
está completo junto com outros comentários) 

"Descobri recentemente que meu email pessoal foi colocado aqui neste blog sem sequer eu ter autorizado tendo aqui sido publicado inclusive meu blog e meu skype.


... PARA EVITAR QUE EU BUSQUE FAZER VALER MEUS DIREITOS ATRAVÉS DE MEIOS JUDICIAIS, peço a Sra. Jurema Cappelletti que seja retirado imediatamente deste blog o meu texto e que numa próxima vez que pensar em usar algo que não seja da sua autoria PEÇA autorozação, pois isto é crime previsto no Códiigo Civil.

Minha opinião e sentimentos não podem ser devassados, assim como a de ninguém!


No aguardo de suas providências, coloco-me,"


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O Chefe e a Tribuna de debates dos blogs


Enfim, agora em maio, Ivo Patarra,  publicou  O Chefe  que está na Internet há muito tempo.   Quem quiser saber detalhes sobre o caso do mensalão, é só ler. 

Aliás, acho que vou dar um livro de presente à candidata Marina.  Talvez ela descubra que, ao contrário do que afirmou com tanta segurança,  o mensalão houve, sim, e envolveu muito mais do que apenas seis pessoas.




Aproveitando  a 'deixa'  do blog do Anderson - Artigos, Crônicas e Memórias -  podemos deixar nossos blogs mais animados acrescentando comentários, mesmo contrários  às idéias dos artigos.
Opiniões divergentes talvez sejam até melhores, os  fantasmas  "anônimos"  que o digam .


É clicar e acrescentar a seus blogs  
#comment-form


Blog do Anderson




terça-feira, 14 de setembro de 2010

O que tanto falas, ó língua ?




Conhecendo seus eleitores como conhecem, L.I. e sua candidata PTista, sentem-se à vontade para falar sem dizer coisa alguma  e  até jurar que azul e amarelo são a mesma ... tonalidade  (cor já seria um tanto arriscado).  E se aproveitam, abusam, das 'qualidades do povo'.

Em plena campanha eleitoreira, o que faz a dupla D.I. e D.R.?  Ou melhor, o que dizem?   "Eles - em referência ao governo de FHC - quebraram este país.  Caos é o que  fez o FH ao deixar o governo.   Começo a pensar que estou enganada ao recordar que foi justamente FHC quem entregou à tchurma do PT um país com a economia toda arrumadinha.


Insistem em mentir com tanta convicção
que talvez convençam até mesmo os maiores historiadores.
O povo, então, nem se fala...



Montagem








 

'Subalternos' de Lula teriam coragem de cometer crime às escondidas?


Republiquetização do País (trecho )
EDITORIAL Jornal Estado de S. Paulo - 14/09/2010

Não é por acaso que o Gabinete Civil da Presidência da República tem estado envolvido em quase todos os grandes escândalos do governo Lula. A começar pelo mensalão, operado por José Dirceu, até a recentíssima denúncia de descarado tráfico de influência por parte da ministra Erenice Guerra e seus familiares, boa parte de todo o malfeito, do ilegal, da pura e simples corrupção que eclode no governo federal tem o dedo do Palácio do Planalto. O dedo de Luiz Inácio Lula da Silva, ...


Mas com Lula é diferente. Embriagado por índices de popularidade sem precedentes na história republicana, inebriado pela vassalagem despudorada que lhe prestam áulicos, aderentes e aduladores das mais insuspeitadas origens e dos mais suspeitosos interesses, Sua Excelência se imagina pairando acima do bem e do mal, sem a menor preocupação de manter um mínimo de coerência com sua própria história política e um mínimo de respeito pelo decoro exigido pelo cargo para o qual foi eleito.



... a mamata se generaliza e o presidente da República continua fingindo não ter nada a ver com a banda podre de seu governo, ..."

*

Como já sabemos, quem  trabalha para para L.I. morre de medo de ser chamado à atenção no meio de outras pessoas, têm medo da comum humilhação que L.I. impõe a seus subordinados por qualquer motivo que o desagrade.  Impossível que as erenices se atrevessem a fazer algo que pudesse provocar escândalo, sem que o presidente soubesse.

 
 

Lula, amigo dos trabalhadores - historinha real


Historinha retirada do livro 
'Viagens com o Presidente'


Em Puerto Iguaçu, na Argentina, num encontro do Mercosul, no final de 2005, Lula está reunido com os colegas Nestor Kirchner (Argentina), Tabaré Vázquez (Uruguai), Nicanor Duarate (Paraguai) e Hugo Chávez (Venezuela).  No meio do encontro, fechado à imprensa, Lula pede que auxiliares distribuam aos presentes uma cartilha preparada pelo Planalto sobre investimentos e projetos brasileiros para os países que integram a área de livre-comércio.  O ajudante-de-ordens admite que esqueceu o matrerial na bagagem da comitiva. Lula não explode de pronto. Segura a raiva e a extravasa no intervalo da reunião, quando presidentes, ministros, diplomatas e assessores dividem uma mesma sala para um rápido cafezinho.


- Cadê as cartihas, porra? – esbraveja o presidente.


O ajudante tenta se desculpar, meio sem jeito. O paresidente está uma fera, elevando o tom de voz na frente de todos.  Vermelho de raiva, Lula grita ao mesmo funcinário:

- Como é que não troxe as cartilhas?  Seu incompetente.


Os demais presentes, entre goles de café e mordidas nos lanches argentinos, vêem o auxiliar sair em disparada para providenciar as tais cartilhas. Com a cara fechada e ainda sem ter assimilado o golpe, cruza a sala, sem olhar para os lados, até sair por uma porta lateral.

Como não poderia ser diferente, a bronca de Lula vira tema de conversas paralelas. É assim num bate-papo de dois diplomatas brasileiros qaue acompanham tudo de perto. Quase que sussurando para não ser ouvido por algum dos bajuladores do Planalto, um comenta rapidamentecom o outro:


- Se ele fala desse jeito com o ajudante-de-ordens na frente de todo mundo, imagine com os outros assessores lá no palácio.


A relação dos seguranças com Lula é de amor e ódio. Alguns deles têm saudades do tempo de Fernando Henrique. O tucano costumava participar de churrasquinhos feitos pelos seguranças que davam plantão na fazenda do então presidente em Buriti, Minas Gerais. Outros se lembram das noites frias do sítio de Ibiúna, em São Paulo, quando FHC os convidava para dormir na casa principal.
Vocês acreditam que algum subalterno de L.I. se arriscaria a cometer algum erro grave sem que soubesse?


Este é apenas um dos casos, no meio de diversos outros.
O povo reverencia um L.I. inexistente.


segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Dilma, braço quebrado e língua de trapo


Pequenos comentários sobre um  assunto que já está em toda parte, sem contar que, nos últimos anos, houve tanta patifaria sem punição aos patifes, que é perda de tempo repetir a história completa, pois não dará em nada, como de hábito no atual governo.

Erenice Guerra sempre foi apresentada como amiga e braço direito da candidata do PT. Ao ponto de ganhar, de sua grande amiga, o Ministério da Casa Civil, quando se afastou para disputar seu primeiro cargo eletivo, a presidência da república. Presidência da República, o primeiro cargo eletivo!

Porém, apareceu mais um escândalo envolvendo a candidata, por conta da grande amiga: as maracutaias do "pimpolho" de Erenice.  Então, ...   


Que língua tem essa candidata!
  • A candidata PTista passou a citar Erenice apenas como  "uma ex-assessora". Para quem esqueceu, de acordo com os jornais, em 2008, Erenice Guerra estaria envolvida também no escândalo dos cartões e na criação de um 'dossiê' contra políticos do PSDB.  Mas, afinal, Erenice é amiga ou uma ex-assessora?  Contradição ou mentira escrachada?


  • A  candidata do PT, que vem até agora vinculando sua imagem ao atual governo para conseguir eleitores, mudou de rumo, ou melhor, de discurso.  Para se distanciar das últimas trapalhadas, responde aos repórteres que  "não vai se manifestar sobre o caso, porque pertence... ao governo".  Contradição ou mentira escrachada? 

  • Quando perguntavam à candidata sobre o mal feito da amiga Erenice Guerra e seu filho, a candidata petista se dirigiu a repórteres, diversas vezes, chamando-os de  meu querido ou minha querida,  Carinho, agressão ou deboche? 

  • Mais uma vez, a candidata do PT usou o termo "a minha pessoa", que pode não ser um erro gramatical (seria mais um), mas demonstra tremenda vulgaridade.

O "pimpolho" de Erenice Guerra
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/09/13/governo-blinda-dilma-oposicao-vai-ao-mp-323854.asp 



Que língua, heim?

CALA A BOCA, DILMA!



domingo, 12 de setembro de 2010

Charge de Claudio Paiva - o jeito PTista de ser


  
Charge de Cláudio Paiva...

 Com agradecimentos a Erenice Guerra,
provável inspiradora da charge acima


Parece que os PTistas adoram um desafio.  Agora, às vésperas das eleições, vem à tona o caso do pimpolho de Erenice Guerra, braço direito de Dilma Rousseff. 

O filho de Erenice, que hoje ocupa o cargo de ministra deixado pela candidata do PT, é intermediário entre os interesses de empresas privadas com o governo, comprovado pelo próprio diretor dos Correios.

Veremos, então, o presidente da república e seu partido  negarem mais essa tramóia de maneira enfática, como sempre fazem e já fez a própria candidata petista.  Segundo eles, seria mera apelação eleitoreira da oposição.   Aliás, a revista que lançou a acusação se antecedeu a esse comentário repetitivo e previsível . 

Em relação ao caso, a candidata PTista disse que "confia em Erenice", o que não significa nada.   L.I. afirmou que daria um cheque em branco a Roberto Jefferson, antes que ele fosse cassado por 313 votos por causa do escâncalo do mensalão.  

A candidata também não deixou por menos, jogou a culpa no colo do governo, afinal  L.I., ao contrário dela, "se garante" . "Esse é um assunto governamental", disse ela, embora o tal assunto governamental envolva o seu braço direito.

Talvez...

  • L.I. nunca saiba de nada;

  • os eleitores PTistas desconheçam a gravidade de mais esse caso;

  • A candidata PTista seja canhota. 

Ou, então, pode ser que o PT não seja apenas um mutreteiro. Quem sabe cometam tanta barbaridade  pelo prazer de comprovar a fidelidade de  seus ignaros eleitores? Gritar "fazemos de tudo, durante anos, e nada pode nos atinge!"   É, sem dúvida, um grande desafio.