Hoje, na primeira página do jornal, há muita malícia no título do que seria informação: "Entre fraudes e fraldas, o ato falho de Dilma". Segundo o jornalista João Guedes, a candidata teria cometido o referido ato falho ao trocar a palavra fralda por fraude, quando perguntaram a ela qualquer coisa sobre as fraldas do neto que nasceu. Resposta da candidata: "Eu não falo mais sobre fraudes. Vocês me desculpem, vocês perguntem isso para o meu adversário, que isso é a pauta dele.”
Que maldade, não? O que ocorreu não foi 'ato falho', foi auto defesa. Quem cometeu ato falho não foi ela, foi o repórter, ao confundir uma situação com a outra.
A mesma malícia ocorreu quando jogaram na Internet a notícia que apresentava a candidata petista como Dulce, que faria parte do grupo que atirou uma daquelas bombas devastadoras. Dilma nunca foi Dulce e a própria Dulce entrou com um processo contra o jornal.
http://dilma-mostra-tua-cara.blogspot.com/2010/04/dilma-se-orgulha-e-o-que-sente-dulce.html
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Ninguém se importou em saber se eram, de fato, a mesma pessoa. Mas é compreensível, pois o ranço político é altamente contagioso.
Para não me arrepender das defesas num possível futuro nebuloso, vamos ao outro lado. Nunca vimos a candidata do PT com sua filha, a não ser no dia de seu casamento. Nem mesmo agora, com o nascimento do menino. Pobre Paula! Quem, a desprezou desta vez, sua mãe candidata à Presidência ou os próprios repórteres?