Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sexta-feira, 17 de julho de 2009

Para ver e cantar... ou chorar

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*ESTE É O NOSSO HINO

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"... posso tomar cerveja em um boteco e dar R$ 50,00 de gorjeta, isso não tem nenhum valor." - Luís Inácio, no seu discurso de ontem, no 51o. Congresso da UNE, comprada por R$ 921 mil reais.

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Luis Inácio só esqueceu que os cinqüenta reais não têm, para ele, nenhum valor porque não sai do bolso dele, mas do nosso. E esqueceu também que essa "merreca" é o preço médio de uma cesta básica. E aí, povão, você também já está vendo tudo?

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FORA SARNEY - principal objetivo

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Assinar a petição FORA SARNEY não significa apenas obrigá-lo a ir para casa, vestir um camisolão e colocar um chinelinho no pé, como já deveria ter feito há muito tempo. É mais do que isso, até porque sai ele e os outros continuam lá, fazendo as mesmas coisas.
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Desanimador, é verdade, porque a sua saída não resolve o nosso problema. Mas tem todo um simbolismo. Estaremos mostrando que nem todos os brasileiros são ignorantes, submissos e aceitam esta situação debochada, em que além de nos roubar mais de um político já disse "QUE NÃO TÁ NEM AÍ PARA A OPINIÃO DO ELEITOR".
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*VAMOS EXIGIR RESPEITO.
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quinta-feira, 16 de julho de 2009

Fábula da Galinha Vermelha

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A história da galinha vermelha conta que ela achou alguns grãos de trigo e disse a seus vizinhos: 'Se plantarmos trigo, teremos pão para comer. Alguém quer me ajudar a plantá-lo?'
*** *** 'Eu não', disse a vaca.
*** 'Nem eu', emendou o pato.
*** 'Eu também não', falou o porco.
*** 'Eu muito menos', completou o ganso. ***
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'Então eu mesma planto', disse a galinha vermelha. E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu em grãos dourados.
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'Quem vai me ajudar a colher o trigo?', quis saber a galinha.
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'Eu não', disse o pato.
*** 'Não faz parte de minhas funções', disse o porco.
*** 'Não depois de tantos anos de serviço', exclamou a vaca.
*** 'Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego' , disse o ganso.
*** 'Então eu mesma colho', falou a galinha, e colheu o trigo ela mesma. ***
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Finalmente, chegou a hora de preparar o pão. 'Quem vai me ajudar a assar o pão?' indagou a galinha vermelha.
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*** 'Só se me pagarem hora extra', falou a vaca.
*** 'Eu não posso por em risco meu auxílio-doença' , emendou o pato.
*** 'Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão', disse o porco.
*** 'Caso só eu ajude, será discriminação', resmungou o ganso.
*** 'Então eu mesma faço', exclamou a pequena galinha vermelha.
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Ela assou cinco pães, e pôs todos numa cesta para que os vizinhos pudessem ver. De repente, todo mundo queria pão, e exigia um pedaço. Mas a galinha simplesmente disse: 'Não, eu vou comer os cinco pães sozinha'.
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*** 'Lucros excessivos!' , gritou a vaca. 'Sanguessuga capitalista! ', exclamou o pato. 'Eu exijo direitos iguais!', bradou o ganso. O porco, esse só grunhiu.
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Eles pintaram faixas e cartazes dizendo 'Injustiça' e marcharam em protesto contra a galinha, gritando obscenidades.
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Quando um agente do governo chegou, disse à galinhazinha vermelha: 'Você não pode ser assim egoísta', tem que repartir o fruto do seu trabalho com todos.
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'Mas eu ganhei esse pão com meu próprio suor', ninguém me ajudou, defendeu-se a galinha. 'Exatamente' , disse o funcionário do governo. 'Essa é a beleza da livre empresa. Qualquer um aqui na fazenda pode ganhar o quanto quiser. Mas sob nossas modernas regulamentações governamentais, os trabalhadores mais produtivos têm que dividir o produto do seu trabalho com os que não fazem nada'.
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Como não tinha jeito mesmo, a galinha vermelha protestou, protestou, mas como tinha que continuar a viver acabou se conformando e no final até sorriu cacarejando: 'eu estou grata', 'eu estou grata'. Assim, todos viveram felizes para sempre, mas os vizinhos sempre erguntavam por que a galinha, desde então, nunca mais fez nada...nem mesmo um único pão. ***
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Se você é a favor do socialismo, que nunca passou de um assistencialismo barato, onde os dirigentes impõem a solidariedade ao povo, enquanto vivem num mundo à parte; se você aplaude as providências que não apenas acolhem os necessitados, mas também incentiva a vagabundagem, olhe-se no espellho e diga : SOU UM IMBECIL.
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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Lula - love store, como nos filmes de Hollywood

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No início deste vídeo, Alborghetti pergunta:
Afinal, quem é quem, Lula ou Collor?
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Nele, ouvimos Luís Inácio dizer que Collor construiu uma quadrilha, pela ganância e pela vontade de roubar e espera que, no futuro, as pessoas saibam escolher candidatos com passado político decente. No entanto, em mais uma demonstração de falsidade, interesses escusos e mentiras, hoje Luís Inácio apoia Collor para o Governo de Alagoas. O elogia no palanque de sua última campanha política antecipada. Aliás, também elogia - logo quem! - Renan Calheiros.
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Ao terminar as críticas desse presiMentiroso, escutamos a reclamação de Alborghetti : Não era isso pr'a passar, talvez em referência a seu choro. Hoje, ao elogiar Collor, Luís Inácio deve pensar o mesmo "isso não era pr'a passar."
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Luís Inácio defende e elogia quem sempre criticou antes de se tornar presiMente. Chafurda na imundície acompanhado de todos os políticos já cassados, e por ele sempre criticados antes de se tornar presiMente.
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Luís Inácio é como um ator de Hollywood. Algumas horas vive cenas de eterno inimigo dos maus, logo depois, em outro filme, vive com eles cenas de love store.

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Só nos resta continuar conversando com um número

cada vez maior de pessoas pelas ruas.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Entrevista com a Luzia, que trabalha aqui em casa

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***Luzia, que trabalha comigo há mais de dez anos, diz como sua mãe foi atendida num hospital público.**

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Após seis anos de governo populista, que nada fez para melhorar o atendimento médico, o Ministro Temporão apresenta um projeto para criar fundações estatais e modenizar os hospitais do SUS. A CUT, que se diz defensora dos trabalhadores, pressiona o governo para que a proposta não seja feita, sob a alegação de que seria apenas uma proposta neoliberal. Aliás, esta palavra é sempre usada pelos que se dizem "socialistas" ou "intelectuais" com a intenção de constranger quem ainda se sente culpado por não simpatizar com medidas assistencialistas, como se isso fosse possível apenas a pessoas de péssima índole. Feliz será o dia em que alguém disser bem alto no meio de outros: SOU NEOLIBERAL, SIM, E DAÍ?

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Motivos para os sindicalistas não aceitarem a modernização pretendida por Temporão: a fundação estatal daria liberdade aos gestores para contratar funcionários pela CLT, cobraria melhor desempenho e poderia demitir fucionários por mau desempenho. Os sindicalistas se revoltam justamente com o que levaria estes funcionários a darem melhor atendimento médico: o medo de perder o emprego, apenas isso, pois preocupação com o cidadão não existe.

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Resta saber o verdadeiro significado de tal modernização, que certamente não vai resolver o problema dos brasileiros, pois só isso não basta. O governo deveria investir todo esse dinheiro desperdiçado com a abertura de mais hospitais públicos e a contratação de mais médicos com melhores salários.

*** Será que o brasileiro sem tratamento médico

aprova, mesmo, o governo de Luís Inácio?

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domingo, 12 de julho de 2009

Lula, o Jorge Guinle de Garanhuns

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O jornal de ontem fala sobre o imbrogio que Luís Inácio deixará para o próximo presidente da República: a dificuldade de governar o país com 'explosão dos gastos públicos' (O Globo, pág.3). O presiMente deixará um buraco nas finanças do Estado.

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Isso não é novidade para nós. Mas me fez lembrar Jorge Guinle, aquele milionário cuja família era dona do Hotel Copacabana Palace, de um castelo no Parque Guinle e uma tremenda fortuna. Luís Inácio e Jorge Guinle têm muita coisa em comum, embora sejam de nível social e intelectual totalmente distintos.
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Jorge Guinle teve relações amorosas com diversas atrizes de Hollywood. Luís Inácio mantém relações amorosas com todos os partidos, lados, seitas, ideologias. Se abraça, rala e rola tanto com democratas quanto ditadores.

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Jorge Guinle se vangloriava por nunca ter trabalhado na vida. Luís Inácio se gaba de nunca ter estudado e pouco trabalhou para manter seus gastos. Encerrou a labuta aos 23 aninhos de idade e daí em diante só precisou falar - seu passatempo predileto - em palanques e portas de fábricas para encaminhar os trabalhadores à greve.

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Eduardo Guinle se divertia com comes e bebes acompanhado de mulheres. Luís Inácio com discursos e conchavos, acompanhado de políticos.

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O magnata desperdiçou a fortuna da família nas noitadas luxuosas, viagens, lindas mulheres e presentes para garantir muitas amizades. Luís Inácio desperdiça o dinheiro da União com viagens pelo mundo, mimos aos correlegionários para tê-los nas mãos e doações aos pobres para garantir votos.

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Para satisfazer sua vaidade, Jorge Guinle precisava mostrar que era um ricaço. Luís Inácio precisa mostrar que é poderoso. Jorge Guinle distribuía presentes às mulheres para ser amado. Luís Inácio distribui esmola para ser admirado.

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Com o falso argumento de providenciar a igualdade social, nosso presiMente joga nosso dinheiro no ralo. Igualdade social só haveria no dia em que todos pudessem se manter por conta própria. Dar esmolas não melhora a vida dos pobres, muito pelo contrário, os torna dependentes. Aliás, Luís Inácio provocou uma dependência em mão dupla: o povo depende do governo para comer (mal) e tanto seu governo quanto os que vierem depois se tornaram dependentes da doação populista que dificilmente será revertida.

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Luís Inácio é o Eduardo Guinle de Garanhuns.

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