Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 11 de abril de 2009

Evo Morales. Figura ridícula na presidência da Bolívia

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Na América Latina, ser presidente da república deixou de ser coisa séria.
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Agora, Evo Morales faz greve de fome para se reeleger. Mas continua trabalhando ... à base de balinhas e folhas de coca.
Vamos ver qual das duas greves de fome será a mais ridícula, a boliviana ou a de Garotinho, governador do Rio de Janeiro.
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Sujeitos despreparados para o cargo a que foram eleitos acabam se tornando grotescos.
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Enquanto isso, Luís Inácio apressa seus inúmeros ministros para agilizarem as obras do PAC. Não "pelo bem do povo", mas para lhes mostrar as obras antes do final de seu mandato, como ele mesmo admitiu . Como disse Fernando Henrique, o PAC não passa de marketing.

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A OAB agradece

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A comissão da OAB aprovou parecer favorável ao refúgio do italiano Cesari Batissti. É compreensível que a OAB saia em defesa dos bandidos sob a alegação de "garantir melhor atenção aos direitos da dignidade humana", como ocorreu, por exemplo, no caso do assassino do ônibus l74, dentre muitos outros. Afinal, se não fossem os meliantes, advogados seriam desnecessários e a OAB sequer existiria. Mera retribibuição.
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quinta-feira, 9 de abril de 2009

Corrupção - Redação de uma adolescente

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Autora do conto: Juliana Portes de Oliveira, l7 anos
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Oficina de Redação - Curso Intelectus
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O Ciclo Vicoso da Corrupção
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Na última eleição, Felipe Barros foi eleito ao cargo de Deputado Estadual do Rio de Janeiro pelo PT. Além de ser bonito e simpatizante, chegou ao cargo apenas com boas intenções, sendo considerado o "queridinho" da população.
Sabe-se que no meio político nada é como deveria ser e Felipe constatou isso ao presenciar uma primeira falcatrua. Saiu do seu escritório indignado com o fato ocorrido e ao chegar em casa pôs-se logo a desabafar com sua esposa.
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O tempo foi passando e ele, por presenciar isso diversas vezes, acabou encarando como um ato normal, participando até de algumas dessas fraudes.
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Após dois anos, veio à tona nas telenotícias e jornais o tão polêmico Escândalo do Mensalão, que nada mais é que uma "mesada" paga aos deputados para votarem a favor dos projetos de interesses do poder executvo. Ao listarem os nomes dos envolvidos, dentre eles, estava o nome de Felipe Barros.
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Com toda essa confusão, convocaram uma CPI para apurar os fatos e condenar os culpados, afastando desse modo Felipe e muitos outros de seu cargo. Porém, desenvolveram, como sempre, uma falsa condenação e Felipe continuou atuando por 'tabela'.
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Passados alguns anos, a população do Rio de Janeiro, estava novamente no período de eleição e nos noticiários, lá estava ee à frente dos demais candidatos, prestes a ser eleito pela segunda vez.
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Este conto, tão parecido com a vida real, demonstra como até mesmo os jovens, que não têm o hábito de acompanhar a política nacional, percebem como é o ambiente em que os eleitos se envolvem. . . e apodrecem.
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NOTA: O texto foi transcrito exatamente como apresentado.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Dilma - terrorismo e traição - REVISTA PIAUÍ

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Dilma é filha de Peter Rousév, um búlgaro de olhos azuis que, no Brasil, mudou seu nome para Pedro Rousseff. Era advogado, mas ganhou dinheiro com obras na Siderúrgica Mannesmann.
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Vários depoimentos nesta reportagem comentam sobre a tortura praticada pelo regime militar, porém o trecho abaixo nos faz pensar : ***** "Serviu o Exército por três anos e, em l962, entrou na Polop. O golpe militar o pegou no Rio de Janeiro, enfiado até o pescoço na sublevação dos marinheiros. Foi um dos presos mantido no porta-aviões Minas Gerais e, depois, por cinco meses no presídio da ilha das Cobras. No fim do ano obteve um habea corpus, foi solto e voltou a Belo Horizonte. Trabalhou como repórter na sucursal do jornal Última Hora. Seu chefe era Guido Rocha, um dos principais líderes da Polop, que conhecera na cadeia. Rocha era contra a luta armada." (pág. 24). Pelo jeito o regime militar, ao menos naquele período, era bastante frouxo, em se tratando de um governo ditatorial, do contrário um preso político jamais se tornaria repórter de um jornal lido nas maiores capitais do país.
NOTA: o filho de Gilberto Vasconcelos, Giba para os íntimos, é hoje subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil. (pág. 25) 
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"... 'Dilma não participava dos assaltos porque ela era conhecida pela sua atuação pública.' (comentário de Maria José, casada com um dos militantes chamado Jorge Nahas). As tarefas dela no Colina estavam ligadas à feitura do jornalzinho O Piquete, à preparação de aulas sobre marxismo e contatos com sindicatos. Teve também aulas sobre armamentos, tiro ao alvo, explosivos e enfrentamentos com a polícia." (pág.25)
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Sobre o advogado Gilberto Vasconcelos (que a ministra chama de Giba e a conheceu num desses cursos de revolução, como ele mesmo disse): "Sua tarefa, no começo de l969, era a preparação de um assalto a uma agência do Banco do Brasil. Até janeiro daquele ano, o Colina contabilizava, em Minas, quatro assaltos a bancos, uma meia dúzia de carros roubados e dois atentados a bomba, sem vítimas (por sorte, é claro), a residências de autoridades locais." (pág. 25).
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Após o assalto ao Banco da Lavoura de Sabará, o cerco começou a apertar. Dilma e Galeno começaram a tomar mais cuidado e passaram a dormir cada noite em um lugar diferente. Uma de suas providências foi dar fim aos documentos que os pudessem ligar ao Colina que, mais tarde, se uniu a um outro grupo, o Vanguarda Popular de Palmares-VPR.
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O novo grupo, VPR - Primeiro artigo de seu estatuto: A Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares é um organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que e propões a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo. (pág.25)
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Assalto à casa da amante de Ademar de Barros, que foi considerado um plano de grande ação: "... veio a ser, em 18 de julho de l969, a mais espetacular e a mais rendosa de toda a luta armada: o roubo de 2,5 de dólares... Nem Dilma nem Araújo participaram da ação, mas ambos estiveram envolvidos na sua preparação." (pág. 27). Segundo a reportagem a fortuna que roubaram não evitou que o grupo VAR-Palmares se dividisse, pois os "basistas" e "militaristas" não se entenderam. Terá sido por suas convicções que não se alinhavam ou será que foi justamente tal fortuna que desmontou o grupo?
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O dinheiro roubado: "Começou a disputa pelo botim: o dinheiro do cofre e as armas." Depoimento de Carlos Araújo ao Dops: "Nele, disse que fiou em seu poder 1,2 milhão de dólares dividido em três malas de 400 mil dólares cada uma", e que o dinheiro ficou cerca de uma semana "em um apartamento situado à rua Saldanha Marinho, onde também morava Dilma Vana Roussef Linhares". Araújo não quis comentar o depoimento ao DOPS. E nem outros, como um de Espinosa, que fala em 720 mil dólares terem ficado com a organização, ou um de outro militante, que chega à soma de 972 míl dólares. "É impossível chegar a uma conclusão sobre isso, que não tem mais importância nenhuma", disse Araújo. (pág. 27) Pode não ter importância para eles, que não tinham nem têm compromisso algum com coisa nenhuma. Mas tem para nós, que estamos diante de uma candidata à Presidência da República que já foi mentora de assaltos e bombardeios.
*** Outros trechos que merecem destaque:
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Num dos inquéritos é dito que Dilma Rousseff manipulava grandes quantias da VAR-Palmares. É antiga militante de esquemas subversivo-terroristras. Outrossim, através de seu interrogatório, verifica-se ser uma das molas mestras e um dos cérebros dos esquemas revolicionários postos em prática pelas esquerdas radicais. Apelidos que davam a Dilma Rousseff, que estão em relatórios: Joana D'Arc da Subversão, papisa da subversão, criminosa política e figura feminina de expressão tristemente notável. (pág. 27) ***
Depois do racha, Dilma foi enviada a São Paulo. Ela tinha um problema prático a resolver: esconder em melhores condições de segurança um monte de armas que estavam em risco em apartamentos pouco seguros. Dilma mudara-se para uma pensão precária, de banheiro coletivo, na avenida Celso Garcia, Zona Leste. Dividia um quarto com Maria Celeste Martins, hoje sua assessora. Na entrevista de 2003 , Dilma contou o que elas duas fizeram:
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Eu e a Celeste entramos com um balde; eu me lembro bem do balde porque tinha munição. As armas, nós enrolamos em um cobertor. Levamos tudo para a pensão e colocamos embaixo da cama. Era tanta coisa que a cama ficava alta. ... Tinha metralhadora, tinha bomba plástica. Contando isso hoje, parece que nem foi comigo. (PARECE, SIM, CARA PÁLIDA!!!)
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*** Na página 28 está a narração do episódio em que Dilma traiu seu amigo de milícia:
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Dilma tinha encontros regulares com Natael Custódio Barbosa, que participara das greves operárias de l968 em Osasco. "Dilma era uma companheira muito séria e dedicada, que acreditava no que estava fazendo." disse-me Barbosa na sua casa, em Londrina, onde é caminhoneiro e vive com a mulher e três filhos. (pág. 28)
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No final de janeiro de l970, Barbosa foi ao encontro que haviam marcado, às cinco da tarde, na movimentada rua 12 de Outubro, na Lapa. Ele vinha numa calçada, do lado oposto e em sentido contrário ao que ela deveria vir. Quando a viu, de braços cruzados, atravessou a rua, passou por ela sem dizer nada, andou uns vinte passos e, sem desconfiar de nada, voltou. "Voltei, encostei do lado dela e perguntei se estava tudo bem", contou Barbosa, emocionadíssimo." Ela fez cara de desespero e eles caíram imediatamente em cima de mim já me batendo, dando coronhadas e me levando para o camburão, e depois pra o Oban." ***
E prosseguiu: "Nunca mais a vi. Ela me entregou porque foi muito torturada, e eu entendo isso. Acho que me escolheu porque eu era da base operária, não conhecia liderança nenhuma da organização e não tinha como aumentar o prejuízo. (pág. 28)

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Em maio do ano passado, ao se defender por ter preparado um dossiê que vasculhava os gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a Ministra Dilma Rousseff disse: "Me orgulho de ter mentido porque salvei companheiros da mesma tortura e da morte." Pois o caso de Natael Barbosa desmente sua oratória junto aos políticos que a aplaudiram na ocsião.
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Interessante:
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- José Olavo Leite Ribeiro atuava na liderança do VAR-Palmares. Esteve preso. Hoje é professor universitário e mora nos Jardins em São Paulo, um bairro de elite.
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- Natael Barbosa, traído por Dilma Rousseff, fazia parte apenas da base operária do VAR-Palmares. Também esteve preso, e hoje é caminhoneiro.

E aquela fortuna ? Em que bolso foi "investida" ?
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A Revista Piauí, com esta entrevista, está nas bancas à disposição de quem quiser ter acesso à reportagem na íntegra.
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Foi casada com Cláudio Galeno Linhares, hoje com 67 anos. Na época, Galeno pertencia ao Grupo Colina e defendia a luta armada. "Aprendi a fazer bomba na farmácia do meu pai", disse ele .
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segunda-feira, 6 de abril de 2009

Trocando o molusco por um pássaro

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Não, não é uma gaiola. É apenas o refeitório do sabiá que foi adotado quando o encontrarm mal, ainda recém-nascido. Carlinhos e a Melita (quem lhe deu nome e quase um sobrenome) o trataram como se fosse um bebê. O bichinho foi tão mimado que já tem asas para voar, mas sempre volta para casa. Na foto abaixo vemos a mãe coruja olhando para a Tchutchuca, que está no cantinho à esquerda. Na outra, com o pai adotivo numa intimidade pouco comum aos pássaros.
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Não sei, não. Acho que estavam conversando ...

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A Tchuchuca, por conta da educação que teve, se sente completamente à vontade no meio das pessoas, mesmo as que não conhece. Passeia entre nós como se fosse gente (e é bem mais civilzada do que muitos que conheço).
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Aqui o bichinho está de olho no nosso aipim frito. Não deve ter problema de colestorol.
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Mas, neste fim-de-semana, ele(ou ela) exagerou. Só faltou me ajudar na transcrição do texto.

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A Tchuthuca é nossa companheira no Universo da Cachaça em Friburgo (embora eu só goste de guaraná e Coca-Cola).

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Meu maridão fazendo pose para o blog.

Ironia no barrilzinho de cachaça: "Para um mundo melhor."

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Enfim, deixei o molusco desagrável de lado e me dediquei apenas a um pássaro encantador.
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