Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

A targura no poste

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Enquanto suturava um ferimento na mão de um velho gari (cortada por um caco de vidro indevidamente jogado no lixo), o médico e o paciente começaram a conversar sobre o País, o governo e, fatalmente, sobre Lula.

*** O velhinho disse: - Bem, o senhor sabe, o Lula é como uma tartaruga em cima do poste...

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Sem saber o que o gari quis dizer, o médico perguntou que diabo significava uma tartaruga em cima do poste?

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E o gari respondeu: É quando o senhor vai andando e vê um poste. Lá em cima tem uma tartaruga tentando se equilibrar. Isso é uma tartaruga em cima do poste.

*** Diante da cara de bobo do médico, o velho acrescentou:

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- Você não entende como ela chegou lá; - Você não acredita que ela esteja lá; - Você sabe que ela não subiu lá sozinha; - Você sabe que ela não deveria nem poderia estar lá; - Você sabe que ela não vai fazer absolutamente nada enquanto estiver lá; - Você não entende porque a colocaram lá; - Então, tudo o que temos a fazer... é ajudá-la a descer de lá e providenciar para que nunca mais suba, pois lá em cima definitivamente não é o seu lugar!
*** POIS CABE A NÓS TIRAR ESSA TARTARUGA DE CIMA DO POSTE.
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Sol e diversão entre os 'mui amigos'

Na aprazível e ensolarada Costa de Sauípe, 33 países latinos se reuniram, ontem, para resolver o problema da crise econômica mundial. Luís Inácio, tornou a FALAR (a única coisa que sabe fazer... e mal) sobre proteger a renda e o emprego dos trabalhadores, aquela cantilena cansativa para quem ouve e não suporta mais ouvir sempre a mesma coisa. ***
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Nosso presiMente disse que "é a primeira vez que a região une vozes". Desta vez, não se pode negar. Ele tem razão.

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A Presidente da Argentina, Cristina Kircher, ao chegar atrasada a tão importante encontro regado a humor e alfinetadas entre os mui amigos, comentou que o cenário de sol e praia não era o mais apropriado para tantas reuniões. Traduzindo: não era nada tão sério para se preocupar com horário. Ela também tem toda razão. ***

Afinal, além de falar eles tomaram alguma grande decisão ou se limitaram a tomar uísque com gelo ou outras bebidas, bem acordo com o lugar paradisíaco em que estavam decidindo o futuro mundial? *

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

A história se repete

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Dois fatos, ocorridos na semana passada, comprovam que o atual governo tenta transformar a realidade na intenção de tapear o povo com dados e informações enganosas exatamente como faziam os donos do poder no livro "l984", citado abaixo.
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Um deles, já mais do que conhecido, é o caso do SIFU. Tentaram forjar o documento presidencial para não deixar rastros da linguagem rampeira indigna aos discursos de um Chefe de Estado. Porém não conseguiram. Muitos ouviram na TV, a baixaria foi amplamente divulgada nos jornais, revistas e na Internet . ***
São previsíveis os argumentos de simpatizantes esquerdóides. Dirão eles que dizer palavrão não é nada grave, pois quase todos o fazem. Argumento sem consistência quando se trata do discurso de um Presidente da República. Ponto final e discussão encerrada.
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O segundo caso foi a divulgação "desatualizada" do percentual do PIB. A Receita federal divulgou a carga tributária com números incorretos, que favorem as contas da União. Alertado sobre o “erro”, o órgão não corrigiu a informação. Então, a Secretaria de Política Econômica recalculou os dados e divulgou os números verdadeiros.
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Ao ser indagado sobre a divulgação de dados que não correspondiam à realidade, o Secretário Adjunto da Receita alegou que a revisão teria pouco impacto. A chefe da Assessoria de Imprensa do órgão, formada em Odontologia (?) foi devidamente demitida. Afinal, em nosso país, não pode haver erro sem punição.
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Novamente os esquerdóides governistas arranjarão um jeito de justificar o lapso. Dirão que não foi caso de engodo premeditado, mas apenas uma falha. Porém, principalmente em se tratando da Receita Federal, não pode haver falha nos números.

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Podemos fazer um teste. Ao apresentar o próximo Imposto de Renda cometemos um engano em apenas poucos reais, de preferência a nosso favor . Quando o fisco nos cobrar, dizemos a ele: Ora! É uma quantia tão pequena tem pouco impacto . ***

Quem já está acostumado com tantas mentiras, tem dificuldade para não pensar em má-fé. Caso não seja tapeação numérica, podemos afirmar que é incompetência, relaxamento, descaso, falta de responsabilidade...

*** O Brasil em 1984.

A história se repete.