Este espaço é desaconselhável a menores de 21 anos,
porque a história de nossos políticos
pode causar deficiência moral irreversível.

É a vida de quengas disfarçadas de homens públicos; oportunistas que se aproveitam de tudo e roubam sem punição. Uma gente miúda com pose de autoridade respeitável, que engana o povo e dele debocha; vende a consciência e o respeito por si próprios em troca de dinheiro sujo. A maioria só não vende o corpo porque este, além de apodrecido, tem mais de trinta anos... não de idade, mas de vida pública.


sábado, 21 de junho de 2008

ENTRADA PROIBIDA

uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
Alegações e contra-alegações
*****************************************************************

Colaboração de Ernesto de Senna

Ano II N0 29 AGOSTO – 2007 Redator: Ernesto de Senna

O descanso nos leva ao descaso. Com essa frase emblemática me volto a um tempo e a um termo que requer consideração e espreita ao se falar ou escrever. Não é preciso muita ênfase, pois cairemos no estranho abismo de querer confundir. Não se admite também nenhuma espécie de reducionismo, sob pena de maltratar aquilo que se pretende expor. Trata-se tão-somente de tentar explicar o porquê de tantas atrocidades e acontecimentos trágicos que acompanham a humanidade, mas que apesar de transcorrerem os séculos, ela nunca parece se dar conta, em como minimizar tantos infortúnios. Peças sobressalentes no caminho que acompanha o Homem, as tragédias são símbolos, quase que “catequismais” de uma mesma noção do tempo que insiste em penetrar a alma humana, fazendo nela morada de tantas inexplicações., que atravessam barreiras, contudo se repetem a cada ciclo de uma geração. Quanto vale o tempo de uma geração nos dias atuais? Antes de começar a se entender, o Homem deve procurar entender a tudo o que o rodeia, sempre fazendo ainda um apanhado histórico para ver onde e como as coisas se repetem. Aí, teremos o tempo de uma geração, que antes de nossa era cristã permeava, por certo, 80 a 100 anos. Com o avançar dos anos e dos descansos que o homem sempre procura, esse tempo terá diminuído para cerca de 6 a 10 anos. Esse é o tempo. Esse é o ciclo. Nesse ínterim o Homem deve trabalhar seus questionamentos. Depois de entender tudo no laço desse tempo e refletir nos aspectos externos da existência de sua contemporaneidade, o Homem deve então trabalhar o seu interior e voltar suas perguntas para si mesmo. Antes, quando o Homem habitava as savanas, além de caçador tinha que caminhar distâncias enormes à procura da caça. Retornava à tribo e preparava a carne em cortes rústicos. Não podia estocar, senão corria o risco de perder o alimento. Tudo tinha sua medida. Muito embora vivesse menos, suas atitudes visavam à eternidade.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Governo dos achados e perdidos

Estamos habituados a ouvir nosso presiMente dizer EU ACHO alguma coisa. Até porque é seu hábito falar em nome de si próprio, não em nome do Governo.
** ************************************************************************
Desta vez, na entrevista concedida por Dilma Rousseff, deu para perceber que este é o governo do improviso. Planejar, só para arrecadar mais. Em que será aplicado o dinheiro arrecadado não é tão importante.****************************************************************************
****************************************************************************
*************************************************************************************
*************************************************************************************
Trechos da entrevista:
*** ************************************************************************ 1 - Sobre o uso dos recursos a serem arrecadados pela exploração do pré-sal. Dilma: O presidente Lula ACHA que todo o ganho na área de petróleo por causa do pré-sal tem de ser revertido ao conjunto da população brasileira.
LULA APENAS ACHA.********************** ****************************************************************************
2 - O entrevistador pergunta se isso seria feito através de um fundo: Dilma: PODE SER através de um fundo, através de outro e qualquer instrumento.
PODE SER... PODE NÃO SER... 3 - Sobre as áreas que poderiam receber esses recursos: Dilma: Primeiro educação. SE SOBRAR MUITO DINHEIRO (risos !), sobra para... a Previdência, para a modificação das condições de vida da população violentamente (violentamente ?). E sobra para investir.
A INDEFINIÇÃO DA RESPOSTA É BEM EVIDENTE.
****************************************************************************
4 - Pergunta: O grupo será formado por Fazenda, Planejamento e Minas e Energia? Dilma: TALVEZ haja mais alguns.
TALVEZ, PODE SER, PORÉM, CONTUDO, TODAVIA, ENTRETANTO...

E agora vem a melhor de todas as respostas: ****************************************************************************

Pergunta: As definições serão tomadas neste governo? Dilma: Este governo não vai abrir mão de pensar nisso. Sabe por que? Porque será julgado pelas próximas gerações pelo que foi capaz de fazer com essa riqueza.

Ou seja, o que importa não é investir os recursos público de maneira apropriada e decente. Ao presiMente o que interessa é divulgar seu nome e seus "atos" pelas próximas gerações.
*** ************************************************************************ Este é o governo dos achados e perdidos. Para eles a arrecadação é um achado. Enquanto isso, os brasileiros estão todos perdidos.

Cá pr'á nós. Que perda de tempo do entrevistador!

***

A primeira grande dificuldade consiste em conquistar prestígio. A segunda em conservá-lo toda a vida e a terceira, preservá-lo depois de morto. Benjamin R. Haydon.

Frase retirada do site www.editora-opcao.com.br (Antonio de Andrade - Escritor, Jornalista, com formação em Psicologia).

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Deixa que EU chuto

*** "Viver este momento é quase chegar ao paraíso.
Mais um pouco e estaremos lá." - Luíz Inácio ***

Foto da Favela Estrutural, localizada nos arredores de Brasília.
Que paraíso!
*** Luís Inácio, se considera onipotente e capaz de chutar a inflação (que já se mostra presente principalmente nos supermercados), “impunemente” como de hábito. Para o megalômano, a sorte o acompanhará ad eternum. Ignora o risco de, um dia vir a quebrar o pé num chute mal dado.
*** ***
***
Com licença, mas preciso repetir uma de suas frases mais indecorosas: "Graças ao SUS... na mesma máquina (em) que deita o Presidente da República para fazer um exame, deita um companheiro pobre." Depois de tal afirmação, fico imaginando nosso presiMente duplamente surpreso: com seu "pé quebrado" e com a realidade da Saúde no Brasil, caso vá se tratar num hospital do SUS. ***
***
No auge da sua hipocrisia, após estimular o povo a comprar geladeira, televisão e tudo o que estiver pela frente, com a ajuda das "bolsas, e pochetes" distribuídas por seu governo, agora o tapeador Luís Inácio clama pela ajuda popular no controle de gastos para acabar com a inflação. Ele, naturalmente, continuará abrindo os nossos cofres para distribuir dinheiro em troca de apoio político e acalmar sua fome de deslumbrado insaciável. Portanto tal apelo se torna ridículo e inaceitável. *** Ao comentar sobre a inflação que vem chegando a galope, Luís Inácio tornou a dizer que o combate à alta dos preços é compromisso de toda a sociedade, não apenas do Governo . ***
Não é a primeira vez que, à frente de algum problema iminente, o presiMente procura se eximir de toda a responsabilidade em caso de possível desastre. Caso alguma coisa não dê certo, a culpa não é apenas dele, mas de todos os brasileiros que não ouviram seu apelo. ***
Pensamento de Luís Inácio, o malandro:

***

***

Enquanto isso, a possível conversa dos papagaios, entreouvida numa gaiola do Palácio Alvorada:

*** O mesmo presiMente que cansa nossos ouvidos de tanto usar a primeira pessoa do singular em seus discursos - EU faço, EU acho, EU , EU, EU, EU... - quando pretende se isentar de culpas, recorre ao uso da primeira pessoa do plural lulista (a gente), como nas frases abaixo:

"Vamos combater a inflação...", "...se a gente continuar consumindo mais do que produz, o resultado é que a gente terá uma inflação.", "Temos de ter o compromisso de não permitr que a inflação volte a atrapalhar o sonho de estabilidade que este país tem hoje."***

Luís Inácio deveria ter seguido a profissão de jogador de futebol, o que seria bem mais adequado a seu vocabulário e jeito de falar. É o presideMente "deixa que eu chuto". Tanto pensa que pode dar um chute em qualquer problema, quanto chuta a responsabilidade de seu desgoverno para cima dos outros.

***

MAS UM DIA...

SEU PÉ PODE QUEBRAR.

domingo, 15 de junho de 2008

É assim que começa.

Hoje saiu, n'O Globo, mais 11 cartas de leitores dispostos a aderir a uma reação contra a patifaria escrachada que tomou conta do país. O primeiro grupo de leitores (apenas seis) já tem reunião marcada para a próxima quarta-feira. Não é uma passeata ou mobilização com a idiotia abraçando ou dando beijocas na bandeira brasileira, por exemplo. Não é um ôba-ôba para as câmeras de TV. É uma reunião para conversar sobre o futuro do desrespeito que nos agride.***

Parece que a intolerância já atingiu também o responsável pela escolha das cartas a serem divulgadas, do contrário o jornal não nos daria tanto espaço. Pelo jeito, ele também está de saco cheio do atual deboche político.

Pode não dar em nada, mas é assim que começa, pois a tolerância tem limite.

***